Especial:Plano de Reequipamento da Marinha - PRM
O “império” contra ataca



Obviamente trata-se de uma brincadeira, mas o título serve para ilustrar a disposição dos EUA em atrair novamente as atenções do Brasil referentemente as cooperações militares.

As Razões? algo que o Plano Brasil vem defendendo ao longo dos tempos, o crescimento e importância do Brasil estão despertando interesses em várias nações em atrair o gigante Sul Americano para o seu eixo, situação que será ainda mais acentuada a medida que o Brasil se mostrar forte e consistente sem duas caras e sem dubiedade nas relações internacionais.

Uma matéria publicada no Poder Naval o qual recomendo a leitura (clique para ler matéria completa) afirma que o governo dos EUA está interessado em oferecer ao Brasil um pacote extenso de produtos militares, que inclue sistemas de armas que não estão disponíveis nem mesmo para os seus aliados estratégicos, como é o caso dos LHA da Classe América o qual o primeiro encontra-se em construção para a Marinha dos EUA e que muito provavelmente não terá como destino nenhuma outra nação estrangeira.

Chama a atenção o fato de que esta provável proposta inclua a “fina flor” do arsenal militar Americano como pode ser visto no trecho extraido do texto original do site blog Poder Naval como segue…

…Ao tomar conhecimento da proposta francesa para os futuros NPaOc (Classe Gowind), escoltas de 6.000 toneladas (FREMM), navio de propósitos múltiplos (Classe Mistral), e até mesmo um navio-aeródromo, similar ao navio-aeródromo Charles de Gaulle com deslocamento de cerca de 40.000 toneladas, os Estados Unidos resolveram oferecer seus principais equipamentos.

Além da proposta de venda de meios novos, já citadas no BlogNaval, os norte-americanos informaram estar dispostos a transferir para a Marinha do Brasil navios atualmente em uso na US Navy.

O referido “pacote” de meios, tal qual aquele oferecido no início da década, engloba diversas classes de navios.

Segundo autoridades navais norte-americanas, eles estariam dispostos a oferecer dois LSD da classe Whidbey Island (17.000t).

Um LHA da classe América (42.000t), atualmente em construção para a US Navy.

Um navio de apoio logístico (a ser definido), e, de forma surpreendente, solicitar ao Congresso dos Estados Unidos, a transferência para a MB de até quatro contratorpedeiros da classe Arleigh Burke.

A notícia é boa e mostra que as possibilidades estão se abrindo para o nosso país, entretanto as responsabilidades serão cobradas a altura, bem como o será para as oportunidades perdidas.

O Brasil como um todo precisa se convencer de que não há outra alternativa para um futuro melhor senão, pelo empenho e trabalho em prol do seu desenvolvimento. Isto exigirá sacrifícios e responsabilidades.

A oferta destes sistemas de armas não é vã, elas estão amparadas por uma cobrança maior de responsabilidades as quais o país terá que se decidir e concientizar,pois em causa estará a sua sobrevivência e a de muitas outras nações.

Ao memso tempo, esta oferta se constitui em uma oportunidade ínfima diante do que pode surgir no futuro caso o país assuma a sua posição como player regional e global, o envolvimento do Brasil no teatro internacional é algo que muitas nações acompanham de perto, haja vista a proposta francesa para um amplo plano estratégico entre as duaas nações.

Isto não pode passar desapercebido uma vez que tem sido notíciado ganahos inéditos nas parcerias tecnológicas e científicas aplicadas a indústria de defesa mas que certamente terão um impacto significativvo no desenvolvimento do país.

Os Brasileiros que estejam convictos disso, é jogar para ganhar, e não tão somente pela diversão…

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