https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi6YJF9Ph60kiJDzG_srRCB8eonhKZT0I7gKTo1ulH89nsAbfq9ySIz7AdGsTopyudE2Hk46sehxRM5BmDDNyL8bI0YBUn6Gg-wOqgmqW0-cCt7Wu673HBROJcCsaZrWhZC6tgtODyvfC4/s400/guerra+cibernetica.jpg
Denunciam guerra cibernética dos EUA contra a Venezuela

O governo estadunidense promove e financia através de sua comunidade de inteligência e de diferentes organizações uma guerra cibernética contra a Venezuela, denunciou hoje a pesquisadora e analista política Eva Golinger.

De acordo com a escritora venezuelano-norte-americana, durante os últimos dois anos a Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (USAID, por siglas em inglês) e a Fundação Nacional para a Democracia (NED) foram as mais ativas na cruzada.

Ambas as entidades contribuem recursos e realizam oficinas de capacitação encaminhados a construir movimentos políticos opositores com forte presença na Internet e outras modernas tecnologias de informação e comunicação, advertiu em um artigo escrito para o diário VEA.

Segundo Golinger, mais de 10 milhões de dólares foram investidos vindos de Washington com o objetivo do incentivo subversivo.

As iniciativas antivenezuelanas incluem apoio para adquirir equipamento. Hoje, mais de 200 mil pessoas utilizam aqui redes sociais como Twitter e Facebook contra o governo de Hugo Chávez, ilustrou.

Golinger explicou que os propósitos da guerra cibernética são a desestabilização interna e o estabelecimento de campanhas com mentiras sobre a realidade do país.

O Pentágono começou em 2003 a considerar a guerra cibernética seu próximo campo de batalha, apontou.

Fonte: Prensa Latina