O Iraque, que até o momento não dispõe de jatos de combate em seu inventário, pode ficar vulnerável a ataques aéreos de outros países por pelo menos um ano, após a retirada das tropas norte-americanas do país prevista para o final de 2011 e a chegada dos primeiros caças Lockheed F-16 e a chegada dos primeiros caças Lockheed F-16, previsto para o início de 2013.



Apesar de todo o treinamento e suporte que vem sendo dado as Forças Iraquianas, para que elas tenham plenas capacidades para se defender de quaisquer ameaças, o General Brigadeiro Jeffrey Buchanan, do US Army (exército norte-americano), alertou que o país estará exposto a um ataque aéreo por pelo menos um ano.


Por sua vez, o International Crisis Group, organização não-governamental e não lucrativa com sede em Bruxelas, especializada na prevenção e resolução de conflitos no mundo, declarou que o Iraque não terá condições de defender seu espaço aéreo até meados de 2014, por não dispor de um sistema efetivo integrado de defesa aérea.


O Iraque opera hoje alguns poucos aviões dedicados a cumprir as missões de treinamento, ataque leve, reconhecimento, ligação, observação, transporte, busca e resgate e evacuação aeromédica. Os EUA prometeram enviar 18 caças Lockheed F-16 para o Iraque.

Apenas como base de comparação hoje a Síria possui em torno de 555 aviões de combate; a Turquia, 426; Irã e a Arábia Saudita possuem 312 cada; a Jordânia tem 102; Kuwait possui 39; e Israel, 424.

Fonte: Revista Asas