Americano encontrou, após uma busca de 27 anos, os destroços de um bombardeiro da Segunda Guerra Mundial no qual seu primo perdeu a vida.
Gerald Landry, 73 anos, passou boa parte das últimas três décadas procurando um piloto de bombardeiro Consolidated B-24 Liberator derrubado pela Luftwaffe em dezembro de 1944.
Agora, numa fantástica descoberta, artefatos recuperados do fundo do Mar Adriático perto da Croácia poderiam confirmar a morte do Primeiro-Tenente Russell Landry.
O Tenente Landry era parte de uma força de 800 aeronaves Aliadas enviadas para bombardear as refinarias de Blechhammer e Odertal, na Alemanha.
No entanto, caças da Luftwaffe que davam apoio ao Exército Alemão na Batalha das Ardenas repeliram o ataque, derrubando 22 aviões em apenas dez minutos.
Um dos bombardeiros-líderes, o “Tulsamerican”, foi seriamente danificado e chocou-se contra o Adriático numa tentativa de retornar à sua base italiana. Sete dos dez tripulantes foram resgatados por pescadores locais e trazidos de volta por um navio inglês. Os três outros nunca mais foram vistos e a aeronave se perdeu. Até agora.
Dramáticas fotografias tiradas no mês passado mostraram a aeronave, coberta de vida marinha, descansando no leito do mar onde permaneceu pelos últimos 66 anos.
Darko Bojanic, um experiente mergulhador, encontrou os destroços do avião não-identificado em dezembro de 2009. Especialistas croatas conseguiram encontrar o número serial de uma peça recuperada do painel de controle do B-24.
Enquanto isso, as investigações de Landry, que começaram em 1983, o colocaram em contato com outras pessoas interessadas no destino do bombardeiro americano.
Sua busca o levou à Croácia, e quando as notícias da descoberta do “Tulsamerican” se espalharam, um historiador local contatou-o. Landry e a esposa irão viajar para a ilha de Vis, perto da Croácia, em setembro próximo, para realizar uma cerimônia 70 metros acima dos destroços.
Ele disse: “Eu me sinto uma das pessoas mais sortudas do planeta, por ter a oportunidade de prestar meus sentimentos ao meu primo, que se escondeu de nós por tanto tempo. Ele me segurou no colo quando eu era um bebê, e agora eu tenho a chance de fazer algo por ele”.
Landry espera que amostras de DNA recuperadas do avião comprovem a identidade do seu primo, e que um dia o “Tulsamerican” seja resgatado e exibido num museu.
Gerald Landry, 73 anos, passou boa parte das últimas três décadas procurando um piloto de bombardeiro Consolidated B-24 Liberator derrubado pela Luftwaffe em dezembro de 1944.
Agora, numa fantástica descoberta, artefatos recuperados do fundo do Mar Adriático perto da Croácia poderiam confirmar a morte do Primeiro-Tenente Russell Landry.
O Tenente Landry era parte de uma força de 800 aeronaves Aliadas enviadas para bombardear as refinarias de Blechhammer e Odertal, na Alemanha.
No entanto, caças da Luftwaffe que davam apoio ao Exército Alemão na Batalha das Ardenas repeliram o ataque, derrubando 22 aviões em apenas dez minutos.
Um dos bombardeiros-líderes, o “Tulsamerican”, foi seriamente danificado e chocou-se contra o Adriático numa tentativa de retornar à sua base italiana. Sete dos dez tripulantes foram resgatados por pescadores locais e trazidos de volta por um navio inglês. Os três outros nunca mais foram vistos e a aeronave se perdeu. Até agora.
Dramáticas fotografias tiradas no mês passado mostraram a aeronave, coberta de vida marinha, descansando no leito do mar onde permaneceu pelos últimos 66 anos.
Darko Bojanic, um experiente mergulhador, encontrou os destroços do avião não-identificado em dezembro de 2009. Especialistas croatas conseguiram encontrar o número serial de uma peça recuperada do painel de controle do B-24.
Enquanto isso, as investigações de Landry, que começaram em 1983, o colocaram em contato com outras pessoas interessadas no destino do bombardeiro americano.
Sua busca o levou à Croácia, e quando as notícias da descoberta do “Tulsamerican” se espalharam, um historiador local contatou-o. Landry e a esposa irão viajar para a ilha de Vis, perto da Croácia, em setembro próximo, para realizar uma cerimônia 70 metros acima dos destroços.
Ele disse: “Eu me sinto uma das pessoas mais sortudas do planeta, por ter a oportunidade de prestar meus sentimentos ao meu primo, que se escondeu de nós por tanto tempo. Ele me segurou no colo quando eu era um bebê, e agora eu tenho a chance de fazer algo por ele”.
Landry espera que amostras de DNA recuperadas do avião comprovem a identidade do seu primo, e que um dia o “Tulsamerican” seja resgatado e exibido num museu.
Fonte: The Telegraph, 29 de julho de 2010 - Via: Sala de Guerra
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