A JDI depositou um valor de US$ 1 milhão, mas o acordo, que inclui motores de reposição e peças, depende de aprovação do governo dos EUA.
Outras nove unidades de jatos Skyhawks, que também estavam estocadas desde que foram retiradas de operação na Real Força Aérea da Nova Zelândia a mais de 10 anos, serão destinados para museus.
O ministro da Defesa Wayne Mapp disse que os remanescentes treinadores Aermacchi MB339 e BAE Strikemasters também serão enviados para museus de aviação pela Nova Zelândia.
“Esta é uma resolução após um longo processo”, disse Mapp. Espera-se que a JDI Holdings recebe as aeronaves dentro de seis meses.
O preço dos sete jatos Skyhawks é muito aquém dos US$ 155 milhões oferecidos para todos os jatos por uma empresa de treinamento de pilotos dos EUA, que nunca foi capaz de concluir o negócio.
Também é menor que o valor de US$ 9,4 milhões que a Força Aérea da Nova Zelândia gastou para manter os aviões estocados, uma vez que deixaram de voar em 2001, quando o Governo decidiu terminar com a ala de combate aéreo, em vez de comprar caças novos.
Mapp disse que os jatos eram uma parte importante da história da aviação da Nova Zelândia e as restantes aeronaves ficariam bem expostas em museus.
Os jatos de treinamento Aermacchi vão para seis museus da aviação, com mais três museus ainda esperando confirmação, enquanto alguns serão usados para treinamento no solo com a RNZAF em Woodbourne e poderão ser utilizados como auxílio de treinamento no solo.
Fonte: Stuff.co.nz – Via: Cavok
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