https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiO55xJAJzmgiIkxS0JhbN5tSb_6VeehPzko-SOahxtjWpMSU3Ut0zISMzTyqV3U7hHHxkDjlifsoOQmZf1XntIKQopBowrGAl3O8mX3t3Uz4VvzH22QpRpFZ_wSoIiRLekcv9fQOjnQpRk/s1600/Honda-F1-Engine.jpgA Honda já trabalha num projeto de motor V6 turbo para 2014, de acordo com a publicação alemã “Speedweek”. Gilles Simon, chefe do departamento de motores da Ferrari nos anos 2000, seria o líder por trás do retorno da fábrica japonesa à F1.
Simon trabalhou para a FIA (Federação Internacional de Automobilismo) após deixar Maranello e, na sequência, se juntou à Pure. A empresa chefiada por Craig Pollock entraria na categoria no ano que vem como fornecedora de propulsores, mas fracassou.
Desde o ano passado, crescem os rumores sobre um regresso da Honda à F1. Em outubro, um dos diretores da marca, Yoshiharu Yamamoto, admitiu à revista “Autocar” a possibilidade de retorno à categoria, ainda mais com a mudança do regulamento técnico.

“Não acho que podemos retornar imediatamente, mas existe a possibilidade das regras mudarem, o que nos atrai. Sigo as regras, com certeza, e se eles nos apresentarem uma oportunidade, seria ótimo voltar”, declarou o dirigente à época.
Como fornecedora de motores, a Honda conquistou seis Mundiais de Construtores na F1 entre 1986 e 1991 com Williams e McLaren. Já como escuderia, participou de 88 GPs em dois períodos distintos da história, entre 1964 e 1968 e 2006 e 2008, obtendo três vitórias.
A possível chegada de novas montadoras à F1 foi prevista por Jean-Michel Jalinier, chefe da divisão de motores da Renault, na apresentação do propulsor V6 na última segunda-feira. Segundo Jalinier, “o número dos clientes da Renault na categoria cairá no futuro, pois haverá mais concorrentes.”

Fonte: UOL