Evangelho (Mateus 11,25-30)
Sexta-Feira, 30 de Maio de 2008
Sagrado Coração de Jesus
25Naquele tempo, Jesus pôs-se a dizer: "Eu te louvo, ó Pai, Senhor do céu e da terra, porque escondeste estas coisas aos sábios e entendidos e as revelaste aos pequeninos. 26Sim, Pai, porque assim foi do teu agrado. 27Tudo me foi entregue por meu Pai, e ninguém conhece o Pai, senão o Filho e aquele a quem o Filho o quiser revelar.
28Vinde a mim todos vós que estais cansados e fatigados sob o peso dos vossos fardos, e eu vos darei descanso. 29Tomai sobre vós o meu jugo e aprendei de mim, porque sou manso e humilde de coração, e vós encontrareis descanso. 30Pois o meu jugo é suave e o meu fardo é leve".
28Vinde a mim todos vós que estais cansados e fatigados sob o peso dos vossos fardos, e eu vos darei descanso. 29Tomai sobre vós o meu jugo e aprendei de mim, porque sou manso e humilde de coração, e vós encontrareis descanso. 30Pois o meu jugo é suave e o meu fardo é leve".
Santa Joana D'Arc
Com alegria, recordamos a vida da heroína francesa que, com apenas 19 anos, tornou-se guerreira e mártir. A conhecida Santa Joana D'Arc, nasceu em Lorena, na França, no ano de 1412.
Simples, trabalhadora e analfabeta, era uma menina muito rica na vida com Deus, sendo ajudada pelo Arcanjo Miguel e pelas santas de sua devoção, de modo que se deixou trabalhar pela Providência Divina, que a formava para uma especial missão: liderar a libertação dos povos franceses das mãos dos ingleses opressores. Depois de se apresentar ao rei e ser comprovada sua inspirada intenção, Santa Joana D'Arc recebeu a permissão para liderar o exército francês, o qual na batalha de Orléans conquistou, sob o comando dela, a vitória e a coroa do rei Carlos VII.
Santa Joana quis voltar à sua vida de campo, mas diante da insistência do rei foi liderar o combate em Paris, mas, desta vez, foi ferida, presa, entregue às autoridades inglesas, que através de sacerdotes renegados, manipularam a Igreja e o Governo para conseguirem a condenação na fogueira para Joana. Nos lábios dos mentirosos estava a acusação de blasfema, herege e bruxa, enquanto na boca de Joana, que morria queimada, estava os Santíssimos nomes de Jesus e Maria, morreu em 1431 e, 20 anos mais tarde, foi inocentada pela Igreja que a venera como mártir.
Simples, trabalhadora e analfabeta, era uma menina muito rica na vida com Deus, sendo ajudada pelo Arcanjo Miguel e pelas santas de sua devoção, de modo que se deixou trabalhar pela Providência Divina, que a formava para uma especial missão: liderar a libertação dos povos franceses das mãos dos ingleses opressores. Depois de se apresentar ao rei e ser comprovada sua inspirada intenção, Santa Joana D'Arc recebeu a permissão para liderar o exército francês, o qual na batalha de Orléans conquistou, sob o comando dela, a vitória e a coroa do rei Carlos VII.
Santa Joana quis voltar à sua vida de campo, mas diante da insistência do rei foi liderar o combate em Paris, mas, desta vez, foi ferida, presa, entregue às autoridades inglesas, que através de sacerdotes renegados, manipularam a Igreja e o Governo para conseguirem a condenação na fogueira para Joana. Nos lábios dos mentirosos estava a acusação de blasfema, herege e bruxa, enquanto na boca de Joana, que morria queimada, estava os Santíssimos nomes de Jesus e Maria, morreu em 1431 e, 20 anos mais tarde, foi inocentada pela Igreja que a venera como mártir.
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