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O VÔO 169 DA VASP

Por Marco Antonio Petit

Uma das experiências mais extraordinárias da história da ufologia é, sem dúvida alguma, o caso do chamado vôo 169 da VASP, que aconteceu em meio a uma grande onda ufológica, na madrugada do dia 8 de fevereiro de 1982, quando os passageiros e a tripulação de um Boeing 727/200 da VASP tiveram a chance de observar um OVNI por mais de uma hora, num vôo de Fortaleza para São Paulo, com escala na cidade do Rio de Janeiro. No total, aproximadamente 150 pessoas participaram da experiência. Poucos dias depois tive a oportunidade de conhecer o comandante do vôo, Gerson Maciel de Britto, o principal personagem da história.

Além dos contatos que tive com o comandante do vôo, Gerson Maciel de Britto, acabei conhecendo vários dos passageiros que, ao serem alertados pelo próprio, observaram as evoluções do OVNI. A repercussão do caso chegou ao exterior, levando vários jornais e revistas em diversos países a relatarem o fato, que passou a ser também um clássico da literatura ufológica de nosso país. Gerson Maciel de Britto acabou sendo conferencista de vários eventos que promovi na cidade do Rio de Janeiro, e mais tarde, já vários anos depois do episódio, prestou um depoimento detalhado também em vídeo para este autor, sem dúvida um dos mais importantes de meu envolvimento com a ufologia, no qual o piloto revelou - além de todos os detalhes do caso e seus desdobramentos - outras três experiências mantidas anteriormente durante outros vôos, respectivamente nos anos de 1963, 1975 e 1978.

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Segundo Britto, o vôo teve início com a decolagem por volta das 2 horas da madrugada, da cidade de Fortaleza. O céu estava limpo, apresentando visibilidade total, condições que seriam mantidas durante toda a rota. Cerca de uma hora depois da decolagem, quando sobrevoavam a cidade de Petrolina, já no Estado de Pernambuco, o comandante percebe então pela primeira vez a presença de um objeto luminoso à esquerda do avião, semelhante inicialmente aos faróis de um avião. A partir daquele momento Britto passa a monitorar com atenção o OVNI, para verificar a trajetória que o objeto seguiria em relação à rota de seu avião, pensando na segurança do vôo que comandava. Neste momento o avião estava justamente sobre a região onde temos um entroncamento de aerovias, relacionado ao tráfego aéreo proveniente da Europa. Naquele momento o comandante do vôo ainda pensava na possibilidade do envolvimento de um outro avião comercial.

Com o passar dos minutos, Britto percebeu que aquela fonte luminosa mantinha a mesma distância de seu Boeing, com uma trajetória paralela, sem fator de aproximação. Não vinha em confluência a seu avião. Em seguida, percebe então já uma mutação de cor no objeto, como se ele estivesse girando em torno de si, ionizando gases de nossa atmosfera, apresentando uma coloração alternadamente avermelhada, cor de abóbora e azulada. Em seguida o comandante do vôo entra em contato com a jurisdição de tráfego aéreo de Recife, para saber se existia algum tráfego especial da Força Aérea Brasileira na região, já que não havia sido informado previamente, como é normal quando do início do vôo de qualquer vôo comercial, que pudesse explicar o que ele e os demais tripulantes estavam observando. Em resposta, "Recife" comunica - através do rádio - que desconhecia qualquer vôo militar na área, e que não tinham também informações sobre qualquer outro tráfego comercial naquele momento na região.


Representação artística do encontro

A partir da confirmação que não se tratava de um tráfego aéreo convencional o comandante Britto passa a observar ainda com mais atenção o objeto, já definido de maneira definitiva com um OVNI, mantendo seu avião na rota normal, já que o objeto não identificado não apresentava qualquer risco para o vôo, mantendo-se a uma distância segura, apresentando uma velocidade próxima à mantida pelo próprio Boeing, que voava a um pouco mais de 900km/h. Depois de vários minutos acompanhando o avião, o OVNI começou a apresentar deslocamentos surpreendentes. Segundo Britto, em frações de segundo o aparelho se deslocava dezenas de milhas, se posicionando bem mais à frente do avião, para depois retroceder à posição anterior, demonstrando um potencial tecnológico muito além da nossa compreensão. Estas variações de velocidade e posição ocorreram várias vezes, e foram observadas tanto visualmente como através do radar de bordo. Quando o vôo chegou à jurisdição do CINDACTA Brasília (Centro Integrado de Defesa Aeroespacial e Controle de Tráfego Aéreo), Britto entrou em contato com o mesmo, reportando todos os detalhes sobre o que estava acontecendo. Para sua surpresa, o centro de controle informou que não estava detectando nenhum eco-radar na região.

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O comandante do vôo solicitou então, a seguir, sabendo que podiam existir outros aviões no mesmo setor, que os controladores do órgão indagassem se outras tripulações estavam observando o mesmo fenômeno. O CINDACTA entrou então em contato com um jumbo da Aerolíneas Argentinas, e o comandante do avião confirmou que estava também observando o fenômeno. Em seguida a tripulação de um vôo da Transbrasil, de Brasília para o Rio de Janeiro, confirmou que estava já observando as evoluções do objeto durante muito tempo, descrevendo os deslocamentos impressionantes que o OVNI realizava. O CINDACTA continuava sem dar nenhuma instrução de alteração de rota para o vôo 169. Diante desta situação o comandante Britto continuava a manter a mesma proa, nível e velocidade, mantendo a observação constante do aparelho não-identificado.

Quando o vôo já estava nas proximidades da cidade de Belo Horizonte, aquele objeto - que mantinha desde o início uma distância razoável do Boeing - começou a se aproximar de maneira definitiva, e o CINDACTA entrou em contato finalmente com a tripulação reportando que estavam detectando um eco-radar na posição nove horas, ou seja, bem à esquerda, a uma distância de 8 milhas náuticas. O comandante Britto estranhou o comportamento do CINDACTA, pois só quando começou a se materializar uma situação de conflito de tráfego aéreo os operadores do órgão resolveram assumir que o OVNI estava realmente em suas telas. O foco luminoso cada vez ficava maior com sua aproximação do Boeing. Segundo Britto, ele já conseguia observava uma estrutura discoidal em meio àquela intensa luminosidade, com o tamanho equivalente a dois aviões jumbos juntos.

A partir deste momento o comandante do vôo - já entendendo que se tratava realmente de uma nave extraterrena que, de alguma forma, estava tentando entrar em contato - deixou o seu lado mais humano surgir, mentalizando uma mensagem de boas-vindas aos tripulantes do objeto, e em seguida teve a idéia de convocar o restante da tripulação - já que até aquele momento apenas a tripulação da cabine vinha acompanhando o fenômeno - e os próprios passageiros para partilharem aqueles momentos especiais. O avião foi inundado por uma luminosidade intensa de coloração azulada, e os passageiros, de maneira tranqüila e ordeira, foram se revezando nas janelas do lado esquerdo para observarem o fenômeno. Com exceção de Don Ivo Lonchaider e um outro religioso que o acompanhava, que não desejaram observar o OVNI (temendo provavelmente serem transformados em testemunhas), todos os outros passageiros tiveram a oportunidade de observar o fenômeno, que continuou a manter aquela distância de 16 milhas até o início do procedimento de descida, quando o avião já estava próximo da cidade de Barra do Piraí, no interior do estado do Rio de Janeiro.

Britto pôde observar ainda, quando já sobrevoava as serras nas proximidades do Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro, o OVNI por trás de uma formação nevoenta que existia sobre a região. Com a chegada do avião ao Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro, os passageiros que desceram começaram a divulgar o ocorrido, e a mesma coisa aconteceu pouco tempo depois já em São Paulo, chamando a atenção do plantão de imprensa no local. Ao terminar o histórico vôo, Britto recolheu-se às dependências da VASP, ainda no Aeroporto, com a finalidade de elaborar o relatório sobre o vôo para o departamento de operações da empresa, como é de praxe.

Em seguida foi informado por um dos diretores do departamento que havia já uma multidão de repórteres de jornais, revistas, rádios e televisões, tentando - via o serviço de imprensa da companhia - entrevistas com o comandante do vôo, que desejavam saber todos os detalhes do encontro com o OVNI. O comandante Gerson Maciel de Britto, depois de ser liberado pela própria empresa para falar abertamente sobre o incidente, levou sete hora e meia atendendo aos jornalistas. Em poucas horas a história era apresentada para o Brasil de norte ao sul. Como costuma acontecer em casos ufológicos de repercussão, surgiram, com o passar dos dias, as mais absurdas explicações visando desqualificar a realidade da presença de uma nave extraterrestre. Nos envolvemos diretamente com a polêmica, participando de debates sobre o caso, no qual tomaram parte inclusive alguns astrônomos. Um destes, de início, defendeu a idéia de que se tratava de Vênus, mas depois de fazer o mesmo vôo, no mesmo horário, descobriu que Vênus estava abaixo do horizonte no momento em que teve início a observação do fenômeno, passando a defender a idéia, em seguida, de que se tratava de um prolongamento da aurora boreal. Isto não impediu que um professor de navegação astronômica surgisse dias depois defendendo novamente a idéia absurda, de que um piloto com mais de 20 mil horas de vôo havia sido capaz de confundir o planeta Vênus com uma nave extraterrestre, que tinha duas vezes o tamanho de um avião jumbo.

O próprio CINDACTA teve também uma atitude bem dúbia frente ao caso. De início, ao ser interpelado pelo comandante do vôo 169, negou estar detectando qualquer alvo que pudesse ser relacionado ao fenômeno que estava sendo observado. Quando o OVNI começou a se aproximar de maneira definitiva do Boeing, Britto foi alertado finalmente pelo próprio órgão de controle de tráfego aéreo, que estavam detectando, além do avião, um eco-radar nas suas proximidades. Mas, com o passar dos dias, já em meio à repercussão violenta do caso, o CINDACTA voltou atrás, não admitindo oficialmente que estavam realmente monitorando em suas telas as evoluções do OVNI. O caso do vôo 169, como passou a ser conhecido, levou muitas pessoas ainda céticas em relação à presença extraterrena a desenvolverem uma nova visão em relação ao assunto, devido à qualidade e número de testemunhas de credibilidade envolvidas. Como o próprio comandante Britto declarou em meio à polêmica, desmentir uma ou duas pessoas é fácil, mais 150 testemunhas...

Com o passar dos anos, quando o fenômeno ufológico for definitivamente reconhecido em termos mundiais, este caso será com certeza lembrado como um dos mais importantes episódios da história da ufologia brasileira e mundial. A coragem de Britto, ao revelar todos os detalhes da experiência, sem se preocupar com as possíveis repercussões - fossem elas ligadas à sua vida particular ou mesmo profissional - deveria servir de exemplo para aqueles que, mesmo tendo vivenciado experiências semelhantes, continuam a se manter em silêncio. Ao contrario que alguns - de maneira irresponsável - divulgaram, ele não foi demitido, nem sofreu qualquer tipo de sanção por parte da empresa que trabalhava, ou qualquer outro órgão, por ter divulgado os fatos. Pelo contrário, chegou mesmo a receber uma carta da VASP com elogios à sua conduta durante o vôo. Quando tomamos atitudes firmes e embasadas na verdade, deixamos certamente pouco espaço para aqueles que desejam manter a ignorância, para melhor continuarem manipulando a humanidade, a partir de interesses geralmente inconfessáveis. O caso VASP, sem dúvida, é um bom exemplo desta realidade

Reportagem da G

Avião da VASP é Seguido Por UFO


Fonte: Portal UFO Net - Via Site contato direto


Um dos mais extraordinários casos envolvendo UFOs e aviões comerciais aconteceu no dia 08 de fevereiro de 1982.

Um avião da VASP foi seguido por um disco voador após decolar de Fortaleza (CE), passar por Petrolina (PE), Bolas, Kakude, Belo Horizonte (MG) e Rio de Janeiro (RJ). O OVNI acompanhou o 727 da VASP durante todo esse trajeto.

Após pousar em São Paulo, encerrando o vôo que acabara de entrar para a história, o piloto recolhe-se às dependências da empresa VASP para poder elaborar o relatório de bordo ao departamento de operações, que ficou conhecido como “Caso do Vôo 169.

Gerson Maciel de Britto, piloto do vôo 169 da VASP, brasileiro, nascido em Campo Grande, Mato Grosso do Sul, radicado no Rio de Janeiro, é amante dos céus, com mais de 22 mil horas de vôo na época. Como piloto, possui ficha perfeita das empresas onde trabalhou, não só no Brasil, mas também nos EUA.

Apresentamos aqui partes do relatório do Vôo 169. Diz o relatório do Comandante Britto ao Departamento de Operações da VASP (Relatório do Vôo 169/0802-1982).

“Decolamos às 01h50’ com subida em rota e o vôo transcorreu-se sem novidades durante 01h22’ e a 33’ da cidade de Petrolina, fixo da nossa navegação na Aerovia UR 1, quando observei à esquerda da aeronave e ao centro da janela (2), um foco luminoso, semelhante inicialmente a Runway e/ou Landing Lights de outra aeronave.”


“Como não havíamos recebido qualquer informação desde de que voávamos na jurisdição da FIR RECIFE, quando das transmissões dos fixos PETROLINA, BOLAS e kONSA, da respectiva RÁDIO RECIFE, sobre qualquer tráfego que estivesse voando fora de aerovia para cruzamento com a UR 1, como também qualquer missão especial da Força Aérea naquele setor, e não ter havido cópia nas transmissões em 126.9 para cruzamento com a UW 10 e UW 42, mesmo estando nós em contato bilateral com aquela rádio, surpreendeu-nos.”

“Comecei a sinalizar com os nossos faróis, reduzindo a iluminação da cabina para melhor observação. Mesmo com difícil possibilidade, talvez um tráfego não controlado. Esperamos a resposta à ampla sinalização que fazíamos, além das luzes normais para cruzeiro noturno do Boeing 727-200, que certamente daria a entender tratar-se de outra aeronave e por outra, voávamos em aerovia.”

Obviamente, qualquer aeronave teria observado e responderia como normalmente ocorre, como é evidente também, deveria estar sintonizada em 126.9, para voar naquele nível e próxima a uma aerovia. Não houve correspondência aos nossos sinais e nada transmitido às cegas em 126.9. A minha tripulação técnica fazia observações conjuntas, constatando o fato e sem entender o que poderia ser.”


“A intensidade de luz era compacta, muito viva e contrastava sobremaneira com a luminescência de Vênus e demais estrelas, bem mais tênues, possivelmente em decorrência do luar que fazia. Desejo frisa que Vênus é o já velho conhecido planeta de luminescência mais brande, fixa e com posições definidas pela rotação da Terra e tom sempre azulado.”

“O foco que observávamos, efetuava deslocamentos no sentido vertical acima do ponto de origem e abaixo, com relação ao seu eixo. Eu, o co-piloto Alberto e F/E Cesarino, sempre atentos e muito intrigados, com expressões que vinculavam aquele estado de surpresa. Era incrível o potencial de luminescência e a velocidade relativa que desenvolvia nos deslocamentos verticais e longitudinais de seus eixos no plano de simetria com o horizonte e com a nossa aeronave.”

“Relatamos então a BRASÍLIA, com todos os detalhes. Como Brasília nada tinha a informar, pedimos que algum tráfego voando naquele setor e em contato com aquele órgão tentasse observar também aquele fenômeno, pois já assim poderia ser qualificado. BRASÍLIA informou-nos então o tráfego do AEROLÍNEAS ARGENTINAS 169, que voava atrás do nosso tráfego a uma distância significativa, para Buenos Aires. Esse tráfego foi questionado a respeito, e confirmou a nossa observação.”


“Mais tarde a aeronave TRANSBRASIL 177, que entrava na freqüência com BRASÍLIA e, após questionada, confirmava a observação com todos os detalhes por nós informados. Voava ele de Brasília para o Rio de Janeiro. Após as confirmações de duas aeronaves em cursos distintos, além da nossa com ângulos de observação diferentes, iguais tomadas de detalhes, evidentemente, deparávamos com um fenômeno real e irrefutável.”

“Naquela clarividência, conclamei o restante da tripulação e passageiros, porém de forma a não criar tumulto ou atropelo, à presenciarem também aquela aproximação máxima do OVNI, em todo o seu esplendor, e então, coincidentemente ou não, o CINDACTA chamou-nos, informando detectar um ponto em nossa posição nove (9) horas e há oito (8) milhas da nossa aeronave.”

“Isto até duas (2) milhas do marcador externo da pista 14 do Galeão, quando mudou de posição lateral para frontal do avião, estimadamente sobre o fundo da baía e a um nível de mais ou menos 6.000 FT (perspectiva estimada). Só tiramos a observação do mesmo para a manobra do pouso. Mais ou menos 3 minutos antes (04h34’).” - Fonte: Revista UFO (CPDV).

O Caso Vasp – Observando-se a noticia de uma ocorrência ufológica datada de 8 de fevereiro de 1982, quando "os mais de 100 passageiros do vôo 169 da VASP (Fortaleza-Rio de Janeiro) receberam, do comandante Gerson Maciel de Britto, a informação de que um estranho foco de luz estaria acompanhando a aeronave", chega-se à conclusão do quanto é hipócrita a política do ocultamento introduzida pelos diversos governos do mundo.

Permanece ininteligível o acúmulo de informações sobre as ocorrências ufológicas partindo da premissa de que, reservados os interesses da segurança nacional, são grandes as vantagens da publicação dos vários casos ufológicos acontecidos em sede de governos ou em seus campos de atuação.

Os governos democráticos são os que, eticamente, imprimem a confiança nosseus desígnios, e dos seus pares, o conjunto da população, dependem para resguardarem suas legitimidades. Portal Escritor.com.br

Quando fatos como esses vêm à tona, a Ufologia sai enriquecida com testemunhos de militares de altas patentes e de tripulações aeronáuticas treinadas, que passaram por experiências extraordinárias nos céus de nosso país.

Alguns destes acontecimentos tornaram-se clássicos na Ufologia Brasileira e até mundial, como o episódio acontecido com um avião da VASP, em 08 de fevereiro de 1982 - o famoso Vôo 169. Era alta madrugada quando a tripulação do Boeing 727 que ia de Fortaleza (CE) para São Paulo (SP) deparou-se com um objeto brilhante do lado esquerdo da aeronave.

O comandante Gerson Maciel de Britto, um experiente piloto que acumulava 26 mil horas de vôo à época do incidente, contatou o Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo (Cindacta) para informar o fato e pedir sua confirmação. O UFO seguiu o avião da empresa paulista desde Petrolina (PE) até o Rio de Janeiro, apesar do mesmo ter feito escala em Belo Horizonte (MG).

Brito não obteve do Cindacta, em sua primeira tentativa, confirmação da presença daquele intruso na área de sua rota - apesar de outros Boeings voando próximos estarem observando o mesmo fenômeno. No entanto, após alguns minutos, foi o Cindacta que contatou o avião da VASP para informar ao comandante que finalmente estava detectando o UFO em suas telas de radar.

Ainda assim, Britto não recebeu qualquer informação de como haveria de proceder diante daquela situação. Segundo ele, a cabine de comando foi tomada por uma luz azulada, instante em que a tripulação pôde ver bem de perto o perfil do UFO.

Saiba mais no site 727 data center aqui

Informação em video: