As ilhas Takeshima localizadas no mar do Japão
Aumenta a tensão em torno
das ilhas reivindicadas por
Coréia do Sul e Japão
Fonte: UOL
SEUL, 15 Jul 2008 (AFP) - A Coréia do Sul intensificou nesta terça-feira seu dispositivo de segurança em torno das ilhas sob seu controle, também reivindicadas pelo Japão, enquanto Tóquio pediu calma.
O último capítulo da disputa territorial sobre estas cerca de 30 pequenas ilhas desertas, situadas no Mar do Japão e conhecidas como Dokdo na Coréia do Sul e Takeshima no Japão, aconteceu segunda-feira quando Tóquio reafirmou sua soberania sobre esse território.
O ministério japonês da Educação publicou novas instruções recomendando aos professores que insistam em suas aulas que estas ilhas pertencem ao Japão. Seul reagiu energicamente retirando seu embaixador de Tóquio.
"O número de barcos de patrulha ao redor de Dokdo vem aumentando desde segunda-feira", disse um porta-voz da polícia marítima sul-coreano à AFP, negando-se a dar detalhes.
Antes de voltar a Seul, o embaixador sul-coreano, Kwon Chul-Hyun, visitou o ministério japonês de Relações Exteriores nesta terça-feira para comunicar-lhe a indignação de seu governo.
"Apresentei um protesto enérgico e pedi uma rápida correção", disse Kwon à imprensa. "Destaquei o que está equivocado e o que o Japão pode perder", acrescentou.
O presidente sul-coreano, Lee Myung-Bak, manifestou seu "profundo pesar e sua decepção" diante da postura japonesa. O ministro da Educação, Kim Doh-Yeon, escreveu a seu colega japonês, Kisaburo Tokai para "protestar severamente" contra as novas diretrizes.
O Japão pediu calma, mas ao mesmo tempo enviou 100 policiais antimotim para proteger a embaixada em Seul em caso de protestos.
SEUL, 15 Jul 2008 (AFP) - A Coréia do Sul intensificou nesta terça-feira seu dispositivo de segurança em torno das ilhas sob seu controle, também reivindicadas pelo Japão, enquanto Tóquio pediu calma.
O último capítulo da disputa territorial sobre estas cerca de 30 pequenas ilhas desertas, situadas no Mar do Japão e conhecidas como Dokdo na Coréia do Sul e Takeshima no Japão, aconteceu segunda-feira quando Tóquio reafirmou sua soberania sobre esse território.
O ministério japonês da Educação publicou novas instruções recomendando aos professores que insistam em suas aulas que estas ilhas pertencem ao Japão. Seul reagiu energicamente retirando seu embaixador de Tóquio.
"O número de barcos de patrulha ao redor de Dokdo vem aumentando desde segunda-feira", disse um porta-voz da polícia marítima sul-coreano à AFP, negando-se a dar detalhes.
Antes de voltar a Seul, o embaixador sul-coreano, Kwon Chul-Hyun, visitou o ministério japonês de Relações Exteriores nesta terça-feira para comunicar-lhe a indignação de seu governo.
"Apresentei um protesto enérgico e pedi uma rápida correção", disse Kwon à imprensa. "Destaquei o que está equivocado e o que o Japão pode perder", acrescentou.
O presidente sul-coreano, Lee Myung-Bak, manifestou seu "profundo pesar e sua decepção" diante da postura japonesa. O ministro da Educação, Kim Doh-Yeon, escreveu a seu colega japonês, Kisaburo Tokai para "protestar severamente" contra as novas diretrizes.
O Japão pediu calma, mas ao mesmo tempo enviou 100 policiais antimotim para proteger a embaixada em Seul em caso de protestos.
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