"Existe interesse da Aerolíneas e da Embraer, mas as negociações são ainda bastante preliminares. Esperamos que ela avance no futuro", comentou o executivo. Ele não se mostrou receoso de que a situação macroeconômica argentina inviabilize o negócio. "Isso não é impeditivo. Estamos negociando com a Aerolíneas como negociamos com empresas do mundo inteiro", disse. Rzezinski também afirmou que a negociação com a Aerolíneas Argentinas poderá contar com financiamento do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
De acordo com ele, ainda está em estudos qual o melhor modelo de avião para atender às necessidades da Aerolíneas, assim como a quantidade. Mas já foi definido que as aeronaves serão utilizadas para rotas dentro da América do Sul. "Neste momento, ainda não existe nenhuma preferência. Também não se falou em quantidade, o que vai depender muito da análise de viabilidade financeira da própria Aerolíneas", disse. O mercado estima uma necessidade de até 65 jatos da Embraer para a Aerolíneas e para a sua subsidiária Austral nos vôos domésticos e no Cone Sul. Em abril, as duas empresas, juntas, tinham 57 aeronaves. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo. (AE)
0 Comentários