Fonte: 1º/3º GAV - FAB
Uma oficial aviadora da FAB, do Primeiro Esquadrão do Terceiro Grupo de Aviação (Escorpião), é, nesta quarta-feira (dia 13), a primeira no serviço de alerta de defesa aérea na história da instituição. Ela voa a aeronave A-29 Super Tucano e está apta, no caso de possível acionamento, para realizar medidas de policiamento do espaço aéreo brasileiro.
O serviço de alerta é previsto pelo Decreto-Lei nº 1778, de 18 de mar de 1980, e do Decreto número 09/RES da mesma data. Para cumprir a finalidade, através de seu órgão central, o COMDABRA, há a difusão do alerta para as forças de defesa ativa e para as organizações de defesa passiva, a condução das ações de interceptação de vetores que penetrem no espaço aéreo sob sua jurisdição e a transmissão das informações complementares para o engajamento das demais armas de defesa.
Um dos elos executivos do SISDABRA é o alerta de defesa aérea, que é o alerta cumprido pelas unidades de defesa aérea e que tem por finalidade realizar as missões de interceptação de aeronaves para treinamento, averiguação, identificação e as missões de socorro em vôo.
Os recém-formados pilotos de caça da Força Aérea Brasileira, oriundos do 2º/5º GAV, unidade de formação de pilotos de caça, ao chegarem nos esquadrões operacionais, como o 1º/3º GAV, Esquadrão Escorpião, recebem instruções sobre a finalidade, necessidade e execução das Diretrizes para a Defesa Aeroespacial do Território Nacional, ainda no primeiro ano de esquadrão sendo declarados PODA (Piloto Operacional de Defesa Aeroespacial).
O piloto de alerta de defesa aérea é o oficial aviador, formado piloto de caça e que tem sob sua responsabilidade um serviço de extrema importância, fazendo que nos céus do país sejam cumpridas as leis estabelecidas em nossa constituição e aplicando as aeronaves desconhecidas as MPEA (Medidas de Policiamento do Espaço Aéreo).
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