Evangelho (Lucas 8,1-3)
Naquele tempo, 1Jesus andava por cidades e povoados, pregando e anunciando a Boa-Nova do Reino de Deus. Os doze iam com ele; 2e também algumas mulheres que haviam sido curadas de maus espíritos e doenças: Maria, chamada Madalena, da qual tinham saído sete demônios; 3Joana, mulher de Cuza, alto funcionário de Herodes; Susana, e várias outras mulheres que ajudavam a Jesus e aos discípulos com os bens que possuíam.
São Januário
A história do santo deste dia se entrelaça com a cidade italiana Nápoles, onde o corpo e sangue de Januário estão guardados. Este santo viveu no fim do século III e se tornara bispo de Benevento, cidade próxima a Nápoles.
Como cristão estava constantemente se preparando para testemunhar, se preciso, com o sangue, seu amor ao Senhor, já que naqueles tempos em que a Igreja estava sendo perseguida, não era difícil ser preso, condenado e martirizado pelos inimigos da Verdade. Na função de bispo foi zeloso, bondoso e sábio, até ser juntamente com seu diácono, preso e condenado a virar comida dos leões no anfiteatro.
Igual ao profeta Daniel e muitos outros, as feras lamberam, mas, não avançaram nestes homens protegidos por Jesus. Nesse caso, sob a ordem do terrível imperador Diocleciano, (último grande perseguidor), a única solução era a espada manejada pela irracional maldade humana. Foram decapitados.
Alguns cristãos, piedosamente, recolheram numa ampola o sangue do bispo Januário para conservá-lo como preciosa relíquia e seu corpo acabou na Catedral de Nápoles. A partir disso, os napolitanos começaram a venerar o santo como protetor da peste e das erupções do vulcão Vesúvio.
Dentre tantos milagres alcançados pela sua intercessão, talvez o maior se deve ao seu sangue,"aquele guardado na ampola". Acontece que o sangue é exposto na Catedral, no dia da festa de São Januário e o extraordinário é que há séculos, o sangue, durante uma cerimônia, do estado sólido passa para o estado líquido, mudando de cor, de volume e até seu peso duplica. A multidão edificada se manifesta com gritos, enquanto a ciência, que já provou ser sangue humano, silencia quanto a uma explicação para este fato, esclarecido somente pela fé.
Como cristão estava constantemente se preparando para testemunhar, se preciso, com o sangue, seu amor ao Senhor, já que naqueles tempos em que a Igreja estava sendo perseguida, não era difícil ser preso, condenado e martirizado pelos inimigos da Verdade. Na função de bispo foi zeloso, bondoso e sábio, até ser juntamente com seu diácono, preso e condenado a virar comida dos leões no anfiteatro.
Igual ao profeta Daniel e muitos outros, as feras lamberam, mas, não avançaram nestes homens protegidos por Jesus. Nesse caso, sob a ordem do terrível imperador Diocleciano, (último grande perseguidor), a única solução era a espada manejada pela irracional maldade humana. Foram decapitados.
Alguns cristãos, piedosamente, recolheram numa ampola o sangue do bispo Januário para conservá-lo como preciosa relíquia e seu corpo acabou na Catedral de Nápoles. A partir disso, os napolitanos começaram a venerar o santo como protetor da peste e das erupções do vulcão Vesúvio.
Dentre tantos milagres alcançados pela sua intercessão, talvez o maior se deve ao seu sangue,"aquele guardado na ampola". Acontece que o sangue é exposto na Catedral, no dia da festa de São Januário e o extraordinário é que há séculos, o sangue, durante uma cerimônia, do estado sólido passa para o estado líquido, mudando de cor, de volume e até seu peso duplica. A multidão edificada se manifesta com gritos, enquanto a ciência, que já provou ser sangue humano, silencia quanto a uma explicação para este fato, esclarecido somente pela fé.
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