Evangelho (Lucas 8,16-18)
Segunda-Feira, 22 de Setembro de 2008
Naquele tempo, disse Jesus à multidão: 16"ninguém acende uma lâmpada para cobri-la com uma vasilha ou colocá-la debaixo da cama; ao contrário, coloca-a no candeeiro, a fim de que todos os que entram vejam a luz. 17Com efeito, tudo o que está escondido deverá tornar-se conhecido e claramente manifesto.
18Portanto, prestai atenção à maneira como vós ouvis! Pois a quem tem alguma coisa, será dado ainda mais; e àquele que não tem, será tirado até mesmo o que ele pensa ter".
18Portanto, prestai atenção à maneira como vós ouvis! Pois a quem tem alguma coisa, será dado ainda mais; e àquele que não tem, será tirado até mesmo o que ele pensa ter".
São Maurício e companheiros
Hoje, Roma, muitas vezes é chamada de Cidade Eterna, onde encontramos a Cátedra de São Pedro, ocupada pelo atual Papa João Paulo II. Roma é considerada pelos Católicos como sinal visível do Sacramento Universal da Salvação, a Igreja; porém, para que isto ocorresse, muitos mártires deram a vida para "comprarem" com o sangue, a vitória do cristianismo sobre o Império Romano, que em 381 dobrou os joelhos diante do verdadeiro Deus e verdadeiro homem: Jesus Cristo.
São Maurício e companheiros faziam parte da tropa dos valentes guerreiros e mártires do Senhor, que estiveram envolvidos no massacre da Legião Tebaica. O imperador Diocleciano, precisando combater as tropas que ameaçavam o Império no Oriente, foi ao amigo Maximiano para que o mesmo, organizasse um forte exército. Tendo feito progresso, o imperador mandou que o exército parasse para descansar e oferecer sacrifícios aos deuses, em sinal de agradecimento.
Imediatamente os soldados cristãos se opuseram a tal ordem: "Somos teus soldados e não menos servidores de Deus. Sabemos perfeitamente a nossa obrigação como militares, mas não nos é lícito atraiçoar o nosso Deus e Senhor. Estamos prontos a obedecer a tudo que não contrarie a lei de Jesus Cristo."
Começaram a matar parte deste grupo, e o oficial Maurício com seus companheiros foram os que mais se destacaram, pois acolheram, por amor e fé em Jesus Cristo, a palma do martírio, dando assim, o mais perfeito testemunho.
Providencialmente, ou seja, como sinal da grande fidelidade destes cristãos, o local à beira do Rio Ródano, ficou conhecida como Martigny, nome que deriva de mártir.
São Maurício e companheiros faziam parte da tropa dos valentes guerreiros e mártires do Senhor, que estiveram envolvidos no massacre da Legião Tebaica. O imperador Diocleciano, precisando combater as tropas que ameaçavam o Império no Oriente, foi ao amigo Maximiano para que o mesmo, organizasse um forte exército. Tendo feito progresso, o imperador mandou que o exército parasse para descansar e oferecer sacrifícios aos deuses, em sinal de agradecimento.
Imediatamente os soldados cristãos se opuseram a tal ordem: "Somos teus soldados e não menos servidores de Deus. Sabemos perfeitamente a nossa obrigação como militares, mas não nos é lícito atraiçoar o nosso Deus e Senhor. Estamos prontos a obedecer a tudo que não contrarie a lei de Jesus Cristo."
Começaram a matar parte deste grupo, e o oficial Maurício com seus companheiros foram os que mais se destacaram, pois acolheram, por amor e fé em Jesus Cristo, a palma do martírio, dando assim, o mais perfeito testemunho.
Providencialmente, ou seja, como sinal da grande fidelidade destes cristãos, o local à beira do Rio Ródano, ficou conhecida como Martigny, nome que deriva de mártir.
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