Aviões podem ser feitos de "buckypaper"
AP - Via Revista INFO
Ele é chamado de "buckypaper" e parece bastante com papel-carbono comum, mas pode revolucionar a maneira como tudo é feito – de TVs a aviões.
O “buckypaper” é 10 vezes mais leve,mas potencialmente 500 vezes mais forte do que o aço quando as folhas são colocadas e prensadas juntas para formar um composto. Ao contrário de materiais convencionais, ele conduz eletricidade cmo cobre ou silício e dispersa calor como aço ou latão.
O “buckypaper” é feito de moléculas de carbono no format de tubos 50 mil vezes mais fino do que o cabelo humano. Por causa de suas propriedades, ele é visto como um novo material para aviões e automóveis mais leves e energeticametne eficientes, computadores mais potentes, telas de TV com melhor qualidade e muitos outros produtos.
Até agora, o “buckypaper”pode ser feito apenas a uma fração de sua força potencial, em pequenas quantidades e um preço alto. Os pesquisadores da Universidade do Estado da Flórida estão desenvolvendo técnicas de manugatura que logo podem transformá-lo em algo competitivo com melhores materiais compostos disponíveis agora.
Nanotubos de carbon já sao usados para reforcar raquetes de tênis e bicicletas, mas em pequenas quantidades. As resinas usadas nessas aplicações possuem de 1% a 5% de nanotubos em sua composição, que são incluídos no material na forma de um pó. O “buckypaper”, que é um filme fino – e não um pó – tem em sua composição 50% de nanotubos, bem mais do que as resinas atuais.
Um desafio é que os tubos se juntam em posições diferentes, limitando sua força no “buckypaper”. Os pesquisadores estão testando expor os tubos a alto magnetismo que faz com que a maioria deles se alinhe na mesma direção, aumentando sua força coletiva.
Outro problema é que os tubos são tão macios que é difícil colocá-los juntos com epoxy. Os pesquisadores estão pesquisando maneiras de criar alguns defeitos na superfície – mas não muitos – para melhorar a ligação.
Até agora, os pesquisadores conseguiram produzir “buckypaper” com metade da força do melhor material composto existente, conhecido como IM7, mas esperam fechar essa brecha rapidamente.
Leia mais Sobre o “buckypaper” AQUI
O “buckypaper” é 10 vezes mais leve,mas potencialmente 500 vezes mais forte do que o aço quando as folhas são colocadas e prensadas juntas para formar um composto. Ao contrário de materiais convencionais, ele conduz eletricidade cmo cobre ou silício e dispersa calor como aço ou latão.
O “buckypaper” é feito de moléculas de carbono no format de tubos 50 mil vezes mais fino do que o cabelo humano. Por causa de suas propriedades, ele é visto como um novo material para aviões e automóveis mais leves e energeticametne eficientes, computadores mais potentes, telas de TV com melhor qualidade e muitos outros produtos.
Até agora, o “buckypaper”pode ser feito apenas a uma fração de sua força potencial, em pequenas quantidades e um preço alto. Os pesquisadores da Universidade do Estado da Flórida estão desenvolvendo técnicas de manugatura que logo podem transformá-lo em algo competitivo com melhores materiais compostos disponíveis agora.
Nanotubos de carbon já sao usados para reforcar raquetes de tênis e bicicletas, mas em pequenas quantidades. As resinas usadas nessas aplicações possuem de 1% a 5% de nanotubos em sua composição, que são incluídos no material na forma de um pó. O “buckypaper”, que é um filme fino – e não um pó – tem em sua composição 50% de nanotubos, bem mais do que as resinas atuais.
Um desafio é que os tubos se juntam em posições diferentes, limitando sua força no “buckypaper”. Os pesquisadores estão testando expor os tubos a alto magnetismo que faz com que a maioria deles se alinhe na mesma direção, aumentando sua força coletiva.
Outro problema é que os tubos são tão macios que é difícil colocá-los juntos com epoxy. Os pesquisadores estão pesquisando maneiras de criar alguns defeitos na superfície – mas não muitos – para melhorar a ligação.
Até agora, os pesquisadores conseguiram produzir “buckypaper” com metade da força do melhor material composto existente, conhecido como IM7, mas esperam fechar essa brecha rapidamente.
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