Evangelho (Lucas 9,57-62)
Naquele tempo, 57enquanto Jesus e seus discípulos caminhavam, alguém na estrada disse a Jesus: "Eu te seguirei para onde quer que fores". 58Jesus lhe respondeu: "As raposas têm tocas e os pássaros têm ninhos; mas o Filho do Homem não tem onde repousar a cabeça". 59Jesus disse a outro: "Segue-me". Este respondeu: "Deixe-me primeiro ir enterrar meu pai". 60Jesus respondeu: "Deixa que os mortos enterrem os seus mortos; mas tu, vai anunciar o Reino de Deus". 61Um outro ainda lhe disse: "Eu te seguirei, Senhor, mas deixa-me primeiro despedir-me dos meus familiares". 62Jesus, porém, respondeu-lhe: "Quem põe a mão no arado e olha para trás não está apto para o Reino de Deus".
Santa Teresinha do Menino Jesus
"Não quero ser Santa pela metade, escolho tudo".
Francesinha, que nasceu em Aliçon 1873, e morreu no ano de 1897. Santa Teresinha não só descobriu que no coração da Igreja sua vocação era o amor, mas sabia que o seu coração - e o de todos nós - foi feito para amar. Teresinha entrou com 15 anos, no Mosteiro das Carmelitas em Lisieux, com a autorização do Papa Leão XIII e sua vida se passou na humildade, simplicidade e confiança plena em Deus.
Todos os gestos e sacrifícios, do menor ao maior, ofereciam a Deus pela salvação das almas e na intenção da Igreja. Santa Teresinha do Menino Jesus e da Sagrada Face, esteve como criança para o pai, livre, igual a um brinquedo aos cuidados do Menino Jesus e, tomada pelo Espírito de amor, que a ensinou um lindo e possível caminho de santidade: infância espiritual.
O mais profundo desejo do coração de Teresinha era ter sido missionária "desde a criação do mundo, até a consumação dos séculos". Sua vida nos deixou como proposta, selada na autobiografia "História de uma alma" e, como intercessora dos missionários sacerdotes e pecadores que não conheciam Jesus, continua ainda hoje, vivendo o Céu, fazendo o bem aos da terra.
Proclamada principal padroeira das missões em 1927, padroeira secundária da França em 1944 e Doutora da Igreja, Santa Teresinha nos ensina o caminho da santidade pela humildade e sofrimentos. A primeira palavra que esta santa do Amor leu sozinha, bem expressa sua busca, pois leu: "céus"; já as últimas palavras proclamadas com apenas 24 anos, testemunharam o seu segredo para se chegar na glória, disse: "Não me arrependo de haver me dedicado a amar a Deus"
Francesinha, que nasceu em Aliçon 1873, e morreu no ano de 1897. Santa Teresinha não só descobriu que no coração da Igreja sua vocação era o amor, mas sabia que o seu coração - e o de todos nós - foi feito para amar. Teresinha entrou com 15 anos, no Mosteiro das Carmelitas em Lisieux, com a autorização do Papa Leão XIII e sua vida se passou na humildade, simplicidade e confiança plena em Deus.
Todos os gestos e sacrifícios, do menor ao maior, ofereciam a Deus pela salvação das almas e na intenção da Igreja. Santa Teresinha do Menino Jesus e da Sagrada Face, esteve como criança para o pai, livre, igual a um brinquedo aos cuidados do Menino Jesus e, tomada pelo Espírito de amor, que a ensinou um lindo e possível caminho de santidade: infância espiritual.
O mais profundo desejo do coração de Teresinha era ter sido missionária "desde a criação do mundo, até a consumação dos séculos". Sua vida nos deixou como proposta, selada na autobiografia "História de uma alma" e, como intercessora dos missionários sacerdotes e pecadores que não conheciam Jesus, continua ainda hoje, vivendo o Céu, fazendo o bem aos da terra.
Proclamada principal padroeira das missões em 1927, padroeira secundária da França em 1944 e Doutora da Igreja, Santa Teresinha nos ensina o caminho da santidade pela humildade e sofrimentos. A primeira palavra que esta santa do Amor leu sozinha, bem expressa sua busca, pois leu: "céus"; já as últimas palavras proclamadas com apenas 24 anos, testemunharam o seu segredo para se chegar na glória, disse: "Não me arrependo de haver me dedicado a amar a Deus"
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