Crise faz China suspender compra de novos aviões comerciais
Da EFE - Via G1
O Governo chinês ordenou as companhias aéreas do país a suspender a compra de aviões comerciais durante a crise econômica mundial, informa hoje o jornal "Shanghai Daily".
As companhias aéreas ainda poderão comprar os aviões cuja aquisição foi aprovada antes da decisão, e assinar algumas novas encomendas no próximo mês, assinalou o chefe da divisão de políticas e pesquisa da Administração de Aviação Civil da China, Liu Shaocheng.
Liu não anunciou quando a proibição será aplicada, mas a explicou assegurando que a recessão mundial fará com que o transporte aéreo na China caia nos próximos três anos.
A maioria dos aviões de médio porte das frotas chinesas foi comprada da Embraer e da canadense Bombardier, enquanto os de grandes porte foram adquiridos da Airbus e da Boeing, cujas vendas também serão afetadas pela paralisação de encomendas.
Chinesa CACC fecha 1ª venda de aviões para empresa ocidental
Do Valor OnLine - José Sergio Osse - Via G1
A fabricante chinesa de aviões Commercial Aircraft Corporation of China (CACC) recebeu ontem seu primeiro pedido de compra de aeronaves vindo de uma companhia ocidental. A empresa de leasing aeronáutico Gecas, do grupo General Electric (GE), anunciou a compra de 5 unidades do jato regional ARJ21-700, com opções para mais outros 20 aparelhos. Caso todos os 25 aviões sejam adquiridos, o negócio terá valor total de cerca de US$ 800 milhões.
A CACC foi formada pela união da AVIC I e da AVIC II, as duas indústrias de componentes aeronáuticos da China, com a intenção de desenvolver e construir os primeiros aviões comerciais do país. Até agora, a companhia afirma já ter vendido 206 unidades das aeronaves da família ARJ, incluindo o negócio com a Gecas que, incluindo as opções, é o maior até o momento.
O vôo inaugural do ARJ21-700 está marcado para o fim deste mês, com entrada em serviço esperada para o início do ano que vem. Segundo a Gecas, a CACC acredita que há mercado para 850 unidades desse aparelho em todo o mundo nos próximos 20 anos. Para a General Electric, que irá fornecer os motores para os aviões adquiridos por sua subsidiária financeira, esse volume representa uma oportunidade de receita de US$ 4 bilhões no fornecimento de motores a jato.
Além do anúncio da venda, o vice-ministro da Indústria e da Informação do país, Miao Wei, confirmou que o maior avião comercial do país, desenvolvido para competir com o A320 e 737, deve entrar no mercado entre 2016 e 2020.
Segundo ele, a preparação para o programa deve ser concluído no fim do ano que vem e a produção deve começar entre 2010 e 2015.
Fabricante afirma que primeiro teste ocorreu com duração de uma hora com bom funcionamento de todos os sistemas
ARJ21 chinês completa seu primeiro vôo
Fabricante afirma que primeiro teste ocorreu com duração de uma hora com bom funcionamento de todos os sistemas
Fabricante afirma que primeiro teste ocorreu com duração de uma hora com bom funcionamento de todos os sistemas
Hercules Araújo - AIRWAY Online
O novo jato regional chinês Commercial Aircraft Corporation of China ARJ21-700, completou com sucesso seu primeiro vôo. O fabricante da aeronave confirmou o primeiro vôo, que aconteceu hoje (28), em uma breve cerimônia juntamente com seus fornecedores ocidentais.
O primeiro vôo teve a duração de 61 minutos a uma altitude máxima de 2.500 metros. “Cada sistema instalado na aeronave funcionou muito bem”, disse a Comac. “Este é um significante progresso no desenvolvimento do programa ARJ21”. O ARJ21, concorrente direto da família de E-Jets EMBRAER 170, possui 90 assentos motorizado por um par de motores turbofans General Electric CF34, decolou do aeroporto de Dachang em Shangai, próximo das instalações do fabricante.
A Comac está trabalhando para certificar a nova aeronave na China e espera entregar a primeira unidade para o cliente Shandong Airliners até o final do próximo ano.
Nota: Depois de copiar itens e soluções dos aviões da EMBRAER fabricados na China e de "chutar" a fabricante brasileira da parceria que existia ate então a china agora fecha o mercado aos fabricantes ocidentais após fazer voar seu primeiro avião comercial o ARJ-21 - 700.
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