Fonte: Revista Asas
Depois de permanecer 14 anos sem operar qualquer aeronave de asa fixa, a Força Aérea do Líbano realizou ontem um vôo de treinamento com um jato Hawker Hunter T.66 (biplace), decolando da Base Aérea de Rayak (Vale do Bekaa) para sobrevôos na região, conduzido pelos dois pilotos de Hunter mais experientes da força aérea.
O Líbano recebeu 19 aeronaves desse tipo a partir de 1958, cujo foi largamente utilizado pelo país em diversos conflitos e intervenções militares, destacando as manobras contra milícias mulçumanas em 1983, durante operações conjuntas com França e EUA.
Um Hawker Hunter da Força Aérea do Líbano operando da rodovia de Halate, próximo a Beirute, em meados de 1986.
Em meados de 1990, as aeronaves foram aposentadas, cessando assim as operações aéreas de aviões de combate daquele país. Desde o ano passado, o Líbano tem trabalhado ativamente na recolocação dos Hunter em vôo, o qual ainda dispõe de oito exemplares estocados, sendo cinco FGA.70 (monoplace) e três T.66 (biplace), onde o país pretendia utilizar as aeronaves contra os insurgentes no campo de refugiados de Nahr el-Bared. Devido a falta de peças sobressalentes dos assentos ejetáveis, os aviões não foram empregados, entretanto, os pilotos chegaram a fazer testes de corridas de decolagem e taxi com os Hunter.
Depois de permanecer 14 anos sem operar qualquer aeronave de asa fixa, a Força Aérea do Líbano realizou ontem um vôo de treinamento com um jato Hawker Hunter T.66 (biplace), decolando da Base Aérea de Rayak (Vale do Bekaa) para sobrevôos na região, conduzido pelos dois pilotos de Hunter mais experientes da força aérea.
O Líbano recebeu 19 aeronaves desse tipo a partir de 1958, cujo foi largamente utilizado pelo país em diversos conflitos e intervenções militares, destacando as manobras contra milícias mulçumanas em 1983, durante operações conjuntas com França e EUA.
Um Hawker Hunter da Força Aérea do Líbano operando da rodovia de Halate, próximo a Beirute, em meados de 1986.
Em meados de 1990, as aeronaves foram aposentadas, cessando assim as operações aéreas de aviões de combate daquele país. Desde o ano passado, o Líbano tem trabalhado ativamente na recolocação dos Hunter em vôo, o qual ainda dispõe de oito exemplares estocados, sendo cinco FGA.70 (monoplace) e três T.66 (biplace), onde o país pretendia utilizar as aeronaves contra os insurgentes no campo de refugiados de Nahr el-Bared. Devido a falta de peças sobressalentes dos assentos ejetáveis, os aviões não foram empregados, entretanto, os pilotos chegaram a fazer testes de corridas de decolagem e taxi com os Hunter.
Nota do Blog: Esta é um ótimo cliente para o Tucano ou Super Tucano que a Embraer deveria procurar. Assim como a Jordânia. Sobre a Força Aérea do Líbano clique AQUI
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