Fonte: O Globo - Leila Suwwan
A Aeronáutica começou analisar nesta segunda-feira as propostas sigilosas de três empresas finalistas - Boeing, Dassault e Saab - para a compra de novos caças no Programa F-X2, que pretende investir cerca de US$ 2 bilhões na próxima década para recompor a frota de ataque brasileira. A comissão da FAB em São José dos Campos ainda pode consultar as empresas e permitir a apresentação de uma proposta melhorada. A decisão final deve ser tomada em março.
Além de incluir estimativas de preços, as propostas respondem aos quesitos solicitados pela FAB, relativos às configurações técnicas e operacionais, inclusive a portabilidade de mísseis. Além disso, é nesta etapa que as fabricantes detalham a oferta de transferência de tecnologia, ponto crucial da estratégia de compra do Brasil. Outros aspectos, segundo informou a FAB, são as compensações comerciais, industriais e tecnológicas.
Licitação de caças entra na fase final
Fonte: Estado de São Paulo
Os três grupos internacionais selecionados pela Aeronáutica para a fase final da escolha do novo caça de múltiplo emprego da Força aérea, entregaram suas propostas ontem, em Brasília. O custo estimado para a aquisição de 36 aviões é de US$ 2,2 bilhões a US$ 2,5 bilhões. A decisão será anunciada em julho, segundo o brigadeiro Juniti Saito, comandante da Aeronáutica. Concorrem fornecedores dos EUA, ( Boeing Company, com o F-18E/F), França (Dassault Aviation, com o Rafale-C) e Suécia (com o Gripen NG).
75% é o índice de transparência do País nos gastos públicos, à frente da Alemanha (64%), segundo o instituto americano IBP.
75% é o índice de transparência do País nos gastos públicos, à frente da Alemanha (64%), segundo o instituto americano IBP.
Três empresas disputam venda de jatos ao Brasil
Fonte: Valor Online (Daniel Rittner - Valor Econômico) - Via O Globo
O Comando da Aeronáutica recebeu ontem as propostas das três empresas selecionadas para a fase final do F-X2, o processo de compra de novos caças de múltiplo emprego. Dos seis fornecedores inicialmente na disputa, seguem na concorrência a fabricante francesa Dassault (com o supersônico Rafale), a americana Boeing (com o F-18 Super Hornet) e a sueca Saab (com o Gripen New Generation).
A Força Aérea Brasileira (FAB) não estipulou um prazo para a análise das ofertas, mas pretende fechar a compra de até 36 caças no segundo semestre deste ano. O setor privado estima a encomenda em mais de US$ 2 bilhões. Esse custo pode variar muito, dependendo da configuração das aeronaves.
Há apreensão, entre os militares, de que os efeitos da crise sobre a arrecadação de impostos e a necessidade de mais cortes orçamentários levem o governo a adiar novamente a aquisição, embora grandes equipamentos de defesa tenham sempre longos financiamentos.
O F-X, em sua versão original, terminou no início de 2005 sem nenhuma encomenda. As informações apresentadas ontem pelos fornecedores incluem o valor dos jatos, prazo do financiamento e detalhes sobre a transferência de tecnologia - uma das principais exigências do governo brasileiro para definir o vencedor da concorrência, que não segue a Lei de Licitações, por tratar-se de equipamento de segurança nacional.
A entrega das propostas dá sequência ao processo, que havia tido seu último capítulo em outubro de 2008, quando a FAB selecionou três modelos de caças para a chamada " lista reduzida " e enviou a cada um dos fornecedores o Pedido de Oferta (RFP, na sigla em inglês), em que as empresas detalham suas propostas com base nos requisitos estabelecidos pela Aeronáutica.
Em nota, o Ministério da Defesa informou que começará agora " minuciosa análise " dos aspectos que vão definir a escolha do caça: comerciais, técnicos, operacionais, logísticos, de compensação comercial, industrial e tecnológica (offset) e transferência de tecnologia.
O APG-79 tem 1.100 TRM. Foi chamado de AN/APG-73 RUG III inicialmente.
A antena é inclinada para cima para diminuir o RCS. O APG-79 tem capacidade multifuncional.
Boeing e a Marinha Americana entregam proposta
para equipar Força Aérea Brasileira
para equipar Força Aérea Brasileira
Fonte: Aviação Brasil
Como parte do F-X2, competição que irá selecionar o novo caça do Brasil, a Boeing e a Marinha Americana (U.S. Navy) entregaram no dia dois de fevereiro sua proposta oferecendo o avançado jato multitarefa, Super Hornet, à Força Aérea Brasileira (FAB).
O Super Hornet foi um dos três modelos pré-selecionados pela FAB, em outubro de 2008, para ser avaliado durante a fase de Requerimento de Proposta (Request for Proposal, RFP) do Programa F-X2. O Brasil estabeleceu um pedido de 36 aeronaves; espera-se o anúncio do vencedor do contrato para o final de 2009.
“Estamos felizes por oferecer à Força Aérea Brasileira a capacidade avançada de combate que o Super Hornet Block II é capaz de entregar”, explica Bob Gower, vice presidente dos Programas F/A-18 e EA-18, da divisão Programs for Global Strike Systems, da Boeing Integrated Defense Systems. “Nós acreditamos que esta proposta vai ao encontro das necessidades operacionais da Força Aérea Brasileira, além de refletir a decisão do Governo Americano de compartilhar a tecnologia do Super Hornet”, disse.
“A Boeing está buscando a oportunidade de estabelecer parcerias de longo prazo com a FAB, a indústria brasileira e com o Governo do Brasil”, acrescentou Gower.
O Super Hornet, forte em desempenho e tecnologia, é o mais avançado caça multitarefa em produção na atualidade – com o desempenho recorde de mais de 500.000 horas de voo. É operado pela Marinha Americana (U.S. Navy) e está sendo construído para a Real Força Aérea Australiana (RAAF). O Programa Super Hornet tem continuado a acrescentar capacidade à aeronave, ao mesmo tempo em que reduz custos em seu ciclo de vida. Além disso, o Super Hornet é o primeiro caça a incorporar as características de próxima geração (next-generation), incluindo o radar da Raytheon, APG-79 Active Electronically Scanned Array (AESA), o qual o Governo Americano liberou para o Brasil, como parte da oferta do Super Hornet.
A Boeing já entregou mais de 380 unidades do Super Hornet à Marinha Americana (U.S. Navy), todos dentro do prazo estabelecido para produção, ou até mesmo antes dele. A Austrália está buscando fortalecer sua frota de F/A-18 Hornets com novos Super Hornets. A Boeing está em conversação com diversos clientes internacionais dado a busca e interesse pelo Super Hornet.
Aeronáutica inicia análise das ofertas do Projeto F-X2
Fonte: Centro de Comunicação Social da Aeronáutica - FAB
O Comando da Aeronáutica informa que, em cumprimento ao cronograma de seleção dos novos caças multi-emprego para a Força Aérea Brasileira (FAB), recebe em 2 de fevereiro as propostas das empresas participantes selecionadas na short list, listadas aqui em ordem alfabética: BOEING (F-18 E/F SUPER HORNET), DASSAULT (RAFALE) e SAAB (GRIPEN NG).
Em outubro passado, a Gerência do Projeto F-X2 (GPF-X2) procedeu à entrega aos fabricantes selecionados dos Pedidos de Oferta (do inglês Request For Proposal – RFP), através do qual as empresas detalham suas propostas com base nos requisitos estabelecidos pelo Comando da Aeronáutica.
A partir desta etapa, a GPF-X2 efetua minuciosa análise técnica dos aspectos comerciais; técnicos; operacionais; logísticos; de compensação comercial, industrial e tecnológica (Offset), e de transferência de tecnologia, informados pelos participantes em resposta ao RFP.
Em outubro passado, a Gerência do Projeto F-X2 (GPF-X2) procedeu à entrega aos fabricantes selecionados dos Pedidos de Oferta (do inglês Request For Proposal – RFP), através do qual as empresas detalham suas propostas com base nos requisitos estabelecidos pelo Comando da Aeronáutica.
A partir desta etapa, a GPF-X2 efetua minuciosa análise técnica dos aspectos comerciais; técnicos; operacionais; logísticos; de compensação comercial, industrial e tecnológica (Offset), e de transferência de tecnologia, informados pelos participantes em resposta ao RFP.
Brigadeiro do Ar Antonio Carlos Moretti Bermudez
Chefe do CENTRO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL DA AERONÁUTICA
Chefe do CENTRO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL DA AERONÁUTICA
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