By Vinna adaptado do Defensa.com - (Javier Bonilla, correponsa Grupo Edefa no Uruguai)
Em 9 de setembro, após um voo desde o Atlântico Norte, que, partiu de sua antiga base em Nikopyng, incluiu escalas na Islândia e Groenlândia até chegar ao Cone Sul, em um vôo que durou 68 horas, chegou à Base Aérea N º 1 (Carrasco) da Forca Aérea Uruguaia as aeronaves de transporte CASA C-212-200MPA que pertenceu a Guarda Costeira Sueca e que foi recentemente substituído por aeronaves Dash 8-300MPA.
![[800px-Krzesiny_113RB.jpg]](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh8Y2GJDE3xVURyr1bgVxzcN-ZLfdo7XBGrcJUo8q4Lk8Nqb2kvgaCPl6pr7Zlz3Cg0GbP9sgK27x3NIHke-lOOW8O_AkbqyatcYRveXcrm_xZ60k5IXyzQyZfIPaFo-gnZQMXbD_ulmMgs/s1600/800px-Krzesiny_113RB.jpg)
Os aviões foram adquiridos junto com um ferramental e peças de reposição, ao custo de 1,8 milhões de Euros. Ambos devem ser destacados para o Haiti em apoio ao MINUSTAH, onde uma outro C-212 já está equipado com um FLIR localizado em sua porta traseira, que voltaria a Montevidéu para uma aguardada revisão. Interessante que uma das aeronaves agora compradas da Suécia já pertenceu a Força Aérea Uruguaia até 1984. A aeronave acabou devolvida ao fabricante devido a dificuldades financeiras. Em 1982 durante o conflito das Malvinas chegou a detectar em águas uruguaias a presença de um submarino nuclear, aparentemente Soviético.
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