Rafale F-3 Dassault (França)
Raio de combate 1.800 km
Velocidade máxima 2.100 km/h
Motores 2 (sNeCMa M882)
Peso máximo de armamentos 8 toneladas
Ponto forte: Foi muito usado no Afeganistão, além disso o Brasil já tem aliança na área com a França: está comprando helicópteros e submarinos e o avião possui versão naval capaz de ser usada pela marinha no porta aviões São Paulo. Ponto fraco: É apontado por especialistas como o mais caro e só a França usa o equipamento.
Raio de combate 1.800 km
Velocidade máxima 2.100 km/h
Motores 2 (sNeCMa M882)
Peso máximo de armamentos 8 toneladas
Ponto forte: Foi muito usado no Afeganistão, além disso o Brasil já tem aliança na área com a França: está comprando helicópteros e submarinos e o avião possui versão naval capaz de ser usada pela marinha no porta aviões São Paulo. Ponto fraco: É apontado por especialistas como o mais caro e só a França usa o equipamento.
A construtora aeronáutica francesa Dassault Aviation entregou ao governo do Brasil a oferta final para a venda do avião de combate Rafale, anunciaram fontes da empresa.
"Entregamos um documento às autoridades brasileiras", afirmou à AFP um porta-voz da Dassault.
O Rafale da francesa Dassault, o F18 da americana Boeing e o Gripen da sueca SAAB participam de uma licitação no Brasil para a compra de 36 caças, uma operação avaliada em sete bilhões de dólares.
O ministério da Defesa fixou o dia 21 de setembro como data limite para que os concorrentes apresentassem formalmente suas ofertas comerciais.
Na semana passada, o ministro da Defesa, Nelson Jobim, afirmou no Senado que o Rafale era a "opção" do governo brasileiro, bastando para isto que a França cumprisse a promessa de transferência de tecnologia.
No início do mês, durante uma visita do presidente francês Nicolas Sarkozy a Brasília, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva anunciou a abertura de negociações com a Dassault.
Fonte: BOL
A construtora aeronáutica francesa Dassault Aviation entregou ao governo do Brasil a oferta final para a venda de caças, anunciaram fontes da empresa. O Rafale da francesa Dassault, o F18 da americana Boeing e o Gripen da sueca SAAB participam de uma licitação no Brasil para a compra de 36 caças, uma operação avaliada em US$ 7 bilhões.
O ministério da Defesa fixou o dia 21 de setembro como data limite para que os concorrentes apresentassem formalmente suas ofertas comerciais. Na última sexta-feira, porém, o ministro Nelson Jobim (Defesa) disse que o prazo poderia ser estendido.
Na semana passada, Jobim afirmou ainda, no Senado, que o Rafale era a "opção" do governo brasileiro, bastando para isto que a França cumprisse a promessa de transferência de tecnologia.
Jobim evitou comentar a proposta sueca, que oferece dois caças pelo preço de um. "Estou sabendo disso por vocês [da imprensa], cada dia com sua agonia", disse ele durante o lançamento dos jogos mundiais militares, que serão realizados no Rio de Janeiro em 2011. O ministro destacou que a escolha será feita pela Aeronáutica.
No início do mês, durante uma visita do presidente francês Nicolas Sarkozy a Brasília, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva anunciou a abertura de negociações com a Dassault.
Suécia
O vice-ministro de Defesa da Suécia, Hakan Jevrell, afirmou que seu país "não está buscando compradores, mas parceiros" para o caça Gripen. Segundo Jevrell, caso opte pela proposta sueca, o Brasil poderá comprar o dobro de aviões pelo preço de um, oferecido pelos concorrentes.
Ele garantiu que a proposta que será apresentada ao governo brasileiro será muito atrativa. Segundo ele, o caça Gripen é o que apresenta menor custo por ciclo de vida. Além disso, segundo ele, "a Suécia oferecerá um financiamento bastante favorável ao Brasil", caso seu caça seja o escolhido.
Apesar da garantia de transferência de tecnologia, o Gripen não utiliza nem motor nem radar com tecnologia sueca. O motor é norte-americano e o radar é italiano.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva ironizou a disputa entre os países pelos caças e disse que daqui a pouco o país conseguiria os caças "de graça".
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