A mais conhecida fábrica de armamento do mundo, imortalizada por filmes e livros e parte integrante da cultura popular mundial, está à beira da falência.
Apesar de existirem no centenas de milhões de variantes da sua espingarda de assalto AK-47, a empresa acumulou um passivo superior a 12 milhões de euros e em virtude da política de “internacionalismo socialista” em que os planos da arma eram cedidos a custo zero aos países do Pacto de Varsóvia e aos seus aliados comunistas. São estes antigos aliados que inundam agora o mercado das armas ligeiras com as suas versões da AK-47 a preços imbatíveis e impossíveis para os russos.
Atualmente apenas uma em cada dez AK-47s vendidas no mundo são russas, sendo as restantes nove “falsas” e montadas na Polónia, Índia, Egito e, sobretudo, na China…
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