Rafale armado com bombas guiadas
Naval/ Esquenta a disputa entre os concorrentes no programa F-X2 da Força Aérea Brasileira (FAB). A francesa Dassault garante o que seu avião de caça Rafale é o único dos três capaz de operar no porta-aviões São Paulo, o antigo Foch francês adquirido pela Marinha brasileira. Os suecos estudam a aptidão de seu Saab Gripen NG para a função. O F-18 Super Hornet da americana Boeing, porém, necessita de um navio com pista de pouso mais extensa.
Estágio/ A Saab levou 20 engenheiros da indústria paulista de AERONÁUTICA Akaer para integrarem a equipe encarregada de desenvolver a fuselagem e a asa do futuro Gripen NG, concorrente no F-X2. Como o caça ainda está em desenvolvimento, os suecos decidiram antecipar o treinamento de especialistas nacionais na fase que consideram mais crítica em termos de prazos.
Estágio/ A Saab levou 20 engenheiros da indústria paulista de AERONÁUTICA Akaer para integrarem a equipe encarregada de desenvolver a fuselagem e a asa do futuro Gripen NG, concorrente no F-X2. Como o caça ainda está em desenvolvimento, os suecos decidiram antecipar o treinamento de especialistas nacionais na fase que consideram mais crítica em termos de prazos.
Rede/ Executivos da Boeing têm percorrido indústrias brasileiras em busca de parceiros para integrarem a rede de fornecedores do F-18 Super Hornet, caso sejam os escolhidos pela FAB no F-X2. A empresa americana havia listado 27 pré-compromissos na documentação enviada à AERONÁUTICA. Na última semana, sondou mais 10 parcerias em São Paulo e cinco em Minas Gerais.
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