A Airbus Industrie admite que os atrasos no programa de desenvolvimento do cargueiro militar pesado A400M forçou o remanejamento de muitos detalhes dos contratos originais, que só foram mantidos pela ingerência dos governos da Grã Bretanha, Bélgica, Luxemburgo, França, Alemanha, Turquia e Espanha. Juntos esses países confirmaram a compra de 180 exemplares da aeronave de transporte, mas não puderam evitar que outros compradores, como a África do Sul, desistissem de suas encomendas.
O primeiro protótipo do A400M deve iniciar os voos de testes antes do fim do ano, mas agora alguns fornecedores e "sócios de risco" pro projeto, como o fabricante de aviônicos Thales Aerospace, discutem seus contratos individuais (Roberto Pereira)
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