Na luta por conquistar este emergente e poderoso aliado, Washington estaria jogando todas as sua s cartas para conquistar as “mentes e os corações” de New Delhi.
A aposta de washington e da Lockheed Martin, concentra-se em oferecer o seu mais moderno caça o F 35 ligtining II supostamente para a Marinha Indiana, que no futuro próximo terá em operação 3 Porta Aviões de fabricação própria.
A aposta de Washington, não se resume tão somente a oferta do caça para um potencial aliado, ela visa também “axificiar” a Indústria aeroespacial Russa, a qual tem se recuperado à um rítimo acelerado por conta de acordos e contratos de exportação para diversos países no globo, especialmente para a Índia, seu mais proeminete parceiro.
Sendo a Índia o seu maior parceiro no campo extratégico militar, e esta optando por modelos e sistemas ocidentais, o desfalque nos cofres de Moscow seriam uam perda considerável. A Rússia perdira assim um importante parceiro e assim, a sua indústria local teria dificuldades de se sustentar.
Portanto, pode -se dizer que o Jogo de Washington não se resume apenas à uma disputa econômica por venda de armamentos e parecria estratégica, mais sim de uma cartada geopolítica, pois poderia tirar de cena o seu mais poderoso rival no campo científico, comercial e militar.
Resta saber como ficaria a situação da Índia e do futuro das relações Washington-New Delhi e New Delhi-Moscow pois esta é parceira dos Russos no desenvolvimento do caça de 5ª Geração PAK FA ou FGFA (acrônimo Indiano) e sendo este o principal rival dos norte americanos F22 Raptor e F 35 ligtining II, fica difícil imaginar como se dariam as transferências de tecnologia e segredos militares para aquele país.
1 Comentários
Porém a India aprendeu muito e tem feito declarações pública sobre o caráter verdadeiro das parcerias com os russos: produzir o único míslsil cruiser supersônico multiplataforma e multifanunção do planeta, construir, de fato, seu submarino atômico absoluto em sua classe, receber conhecimentos impensáveis para o Ocidente, etc.
Os indianos não cairão nessa do F-35, uma vez que a própria Força Aérea da Austrália (que participou do projeto) o rejeita em detrimento do F-22, principalmente porque sabe que os EUA não tem essa prática de transferência de tecnologia de ponta, muito menos permite expansão bélico-tecnológica a quaisquer parceiro, quanto mais emergentes...
Sabem eles que a tática yanque do "Equilíbrio Regional" é uma tutela muito mais desarrumadora de soberanias, que efetiva colaboração estratégica, isto é, agora a India poderia servir de "bucha-de-canhão", mas, assim como impôs um ritmo insustentável na "Corrida Armamentista" na Guerra Fria, que terminou na implosão econômica da Rússia, três dúvidas ainda devem permanecer na mente dos indianos: 1- teria acesso irrestrito a quantidade de sobressalentes; 2- o direito de modificações/alterações/redefiniçõe técnicas nos vetores adquiridos e 3- haveria paridade, com os russos, no nível de transferências de tecnologia e segredos militares?
Miguel Junior.