PM de SP testa dois veículos ‘anfíbios’ para acessar áreas alagadasCarros foram importados do Canadá e custaram R$ 130 mil. Eles serão usados em enchentes e áreas de difícil acesso.
A Polícia Militar de São Paulo começou a testar nesta terça-feira (19) dois carros “anfíbios”, que podem andar tanto na terra quando na água, para acessar áreas alagadas e de difícil acesso. Os veículos foram importados do Canadá, e custaram ao todo R$ 130 mil.
Os dois carros podem carregar até 500 kg, e estarão nas ruas de São Paulo a partir de amanhã. Um deles, vermelho e com oito rodas, ficará com o Corpo de Bombeiros – ele vira barco e facilita o resgate em áreas alagadas.
O outro, um pouco menor, com seis rodas, ficará com o Comando Operações (COE) da PM, e será utilizado para trabalhos de resgate em áreas de difícil acesso, como locais de mata fechada.
Os veículos serão testados por 15 dias. Se aprovados, a PM irá comprar outros. Na manhã desta terça, eles foram atração entre os militares e quem passava em frente ao comando da corporação.
De acordo com o capitão da PM Samuel Loureiro, “a aquisição faz parte de uma estratégia da corporação de ter sempre capacidade de acesso aos mais difíceis locais”.
Segundo ele, os veículos seriam úteis em situações como a da cratera do Metrô, quando o local do acidente poderia ter sido acessado através de túneis com os carros, e em casos de alagamento. “A tônica é conseguir acessar qualquer lugar do estado sob qualquer condição”, afirmou.
Os dois carros podem carregar até 500 kg, e estarão nas ruas de São Paulo a partir de amanhã. Um deles, vermelho e com oito rodas, ficará com o Corpo de Bombeiros – ele vira barco e facilita o resgate em áreas alagadas.
O outro, um pouco menor, com seis rodas, ficará com o Comando Operações (COE) da PM, e será utilizado para trabalhos de resgate em áreas de difícil acesso, como locais de mata fechada.
Os veículos serão testados por 15 dias. Se aprovados, a PM irá comprar outros. Na manhã desta terça, eles foram atração entre os militares e quem passava em frente ao comando da corporação.
De acordo com o capitão da PM Samuel Loureiro, “a aquisição faz parte de uma estratégia da corporação de ter sempre capacidade de acesso aos mais difíceis locais”.
Segundo ele, os veículos seriam úteis em situações como a da cratera do Metrô, quando o local do acidente poderia ter sido acessado através de túneis com os carros, e em casos de alagamento. “A tônica é conseguir acessar qualquer lugar do estado sob qualquer condição”, afirmou.
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