Secretário de Defesa dos EUA receberá Nelson Jobim na terça-feira
Da France Presse - Via G1
O secretário de Defesa norte-americano Robert Gates receberá na terça-feira o seu colega brasileiro, Nelson Jobim, para falar de vendas de armas e das operações humanitárias no Haiti, informou nesta quinta-feira seu porta-voz, Geoff Morrell.
"Este será seu terceiro encontro nos últimos 14 meses, e se concentrará novamente em como aumentar a cooperação em matéria de defesa, especificamente em tecnologia e comércio", explicou Morrell em uma entrevista coletiva à imprensa.
"As operações em andamento no Haiti também dominarão nossa lista de temas", acrescentou.
O Brasil é o principal contribuinte da missão das Nações Unidas no Haiti (Minustah), e recentemente aprovou um aumento de suas tropas para chegar a 2.600 soldados.
Já os Estados Unidos se tornaram a principal presença militar no país antilhano após o terremoto de 12 de janeiro, com cerca de 13.000 soldados mobilizados para contribuir com a distribuição de ajuda e garantir a ordem.
O Brasil deve tomar em breve uma decisão sobre a compra de trinta caças para modernizar sua força aérea, e tem sobre a mesa ofertas da norte-americana Boeing, com os F-18 Super Hornet, da francesa Dassault, com o modelo Rafale e da sueca SAAB, com o Gripen NG.
"Este será seu terceiro encontro nos últimos 14 meses, e se concentrará novamente em como aumentar a cooperação em matéria de defesa, especificamente em tecnologia e comércio", explicou Morrell em uma entrevista coletiva à imprensa.
"As operações em andamento no Haiti também dominarão nossa lista de temas", acrescentou.
O Brasil é o principal contribuinte da missão das Nações Unidas no Haiti (Minustah), e recentemente aprovou um aumento de suas tropas para chegar a 2.600 soldados.
Já os Estados Unidos se tornaram a principal presença militar no país antilhano após o terremoto de 12 de janeiro, com cerca de 13.000 soldados mobilizados para contribuir com a distribuição de ajuda e garantir a ordem.
Super Hornet F-18
Fabricante Boeing (EUA)
Raio de combate 1.800 km
Velocidade máxima 2.100 km/h
Motores 2 (GE 414)
Peso máximo de armamentos 8 toneladas
Ponto forte: É o mais testado. Foi muito usado no Afeganistão, Bosnia e Iraque e está sendo produzido em larga escala, a fabricante garante abrir mercado americano exatamente no momento em que a USAF re-lança requerimento para comprar 100 aeronaves similares ao Super Tucano.
Ponto fraco: Há poucas chances de o Brasil aperfeiçoar a tecnologia, pois o modelo já está consolidado.
Fabricante Boeing (EUA)
Raio de combate 1.800 km
Velocidade máxima 2.100 km/h
Motores 2 (GE 414)
Peso máximo de armamentos 8 toneladas
Ponto forte: É o mais testado. Foi muito usado no Afeganistão, Bosnia e Iraque e está sendo produzido em larga escala, a fabricante garante abrir mercado americano exatamente no momento em que a USAF re-lança requerimento para comprar 100 aeronaves similares ao Super Tucano.
Ponto fraco: Há poucas chances de o Brasil aperfeiçoar a tecnologia, pois o modelo já está consolidado.
O Brasil deve tomar em breve uma decisão sobre a compra de trinta caças para modernizar sua força aérea, e tem sobre a mesa ofertas da norte-americana Boeing, com os F-18 Super Hornet, da francesa Dassault, com o modelo Rafale e da sueca SAAB, com o Gripen NG.
Video: Escolha do novo caça da FAB causa polêmica entre governo e militares
O jornalista Roberto Godoy e o professor Gunther Rudzit discutem a compra de caças suecos, franceses ou americanos para a FAB. Eles questionam se a escolha deve ser política ou técnica e no final apoiam a escolha do Rafale
O jornalista Roberto Godoy e o professor Gunther Rudzit discutem a compra de caças suecos, franceses ou americanos para a FAB. Eles questionam se a escolha deve ser política ou técnica e no final apoiam a escolha do Rafale
2 Comentários
Revista Tecnologia & Defesa Ano18-Nº88-pag.36,de 2003, que Washington só perderia essa concorrência se quisesse?!?!?!?!?...
Não sei, acho que ou é Rafale ou vão cancelar o FX-2, a pressão ficou insustentável depois que a FAB divulgou o "famoso" Relatório Grippen.
E a Suécia ainda exige transparência nas negociações (eu também: como contribuinte e viúva sukhoi).
Por falar no caça sueco, porque falam tanto que este caça é sueco?? Só a SAAB coloca este pássaro para voar?? Que o diga o amado AT-29...