Acrobacias acadêmicas
Avião construído na UFMG para competições internacionais
O gosto de projetar e montar aviões já é uma tradição brasileira que vem desde Santos-Dumont. O mais recente exemplo é um protótipo que foi projetado e construído por professores e alunos do Centro de Estudos Aeronáuticos (CEA) da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).
É um avião para apresentações e competições acrobáticas capaz de fazer piruetas e voos rasantes. Recebeu a identificação CEA-309 e o nome Mehari, que vem de um dromedário veloz e resistente do deserto do Saara, na África.
Em período de testes nas cidades mineiras de Belo Horizonte e Conselheiro Lafaiete desde outubro de 2009, o avião está sendo preparado para voar na chamada classe ilimitada, especializada em manobras radicais e que atinge a velocidade de 430 quilômetros por hora. Possui 5,80 metros de comprimento e 6,10 metros entre as pontas das asas.
Segundo o coordenador do projeto, professor Paulo Iscold, o avião foi desenvolvido para competições internacionais. O financiamento é do piloto Marcos Geraldi, comandante de um grupo de acrobacias aéreas chamado Tuareg, sediado na capital mineira.
O projeto e a construção demoraram seis anos e vários alunos da Faculdade de Engenharia Mecânica participaram dos projetos com desenhos, cálculos e na montagem da estrutura do avião.
Fonte: Pesquisa Fapesp Online - Via: Noticias sobre Aviação
O gosto de projetar e montar aviões já é uma tradição brasileira que vem desde Santos-Dumont. O mais recente exemplo é um protótipo que foi projetado e construído por professores e alunos do Centro de Estudos Aeronáuticos (CEA) da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).
É um avião para apresentações e competições acrobáticas capaz de fazer piruetas e voos rasantes. Recebeu a identificação CEA-309 e o nome Mehari, que vem de um dromedário veloz e resistente do deserto do Saara, na África.
Em período de testes nas cidades mineiras de Belo Horizonte e Conselheiro Lafaiete desde outubro de 2009, o avião está sendo preparado para voar na chamada classe ilimitada, especializada em manobras radicais e que atinge a velocidade de 430 quilômetros por hora. Possui 5,80 metros de comprimento e 6,10 metros entre as pontas das asas.
Segundo o coordenador do projeto, professor Paulo Iscold, o avião foi desenvolvido para competições internacionais. O financiamento é do piloto Marcos Geraldi, comandante de um grupo de acrobacias aéreas chamado Tuareg, sediado na capital mineira.
O projeto e a construção demoraram seis anos e vários alunos da Faculdade de Engenharia Mecânica participaram dos projetos com desenhos, cálculos e na montagem da estrutura do avião.
Fonte: Pesquisa Fapesp Online - Via: Noticias sobre Aviação
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