Mais de 20% dos alemães lamentam queda do Muro de Berlim
Pesquisa também mostra que apenas 38% dos entrevistados no Leste e 42% no Oeste consideram a liberdade um objetivo político importante
Mais de 20% dos alemães pensam às vezes que a existência do Muro de Berlim seria boa, segundo uma pesquisa publicada pelo jornal Bild. A proporção é praticamente a mesma ao Oeste (24%) como ao Leste (23%) da fronteira que separava a República Federal da Alemanha (Ocidental) da República Democrática da Alemanha (Oriental) até 1990.
A opinião de que "nada melhor poderia acontecer" é 16% dos entrevistados no Oeste e 15% no Leste. Quase 80% dos 1.001 entrevistados pelo instituto Emnid aceitariam viver em um regime socialista, caso este garantisse "um emprego, a solidariedade e a segurança". No Oeste, o percentual chega a 72%. A liberdade representa um objetivo político importante apenas para 28% dos entrevistados no Leste e para 42% no Oeste. A pesquisa foi feita antes da exibição nesta segunda-feira da primeira parte de um telefilme que mostra a Alemanha a ponto de ser separada em duas novamente, depois de um ataque terrorista que provoca confrontos entre partidários da esquerda e da direita.
Desemprego
A agência de estatísticas Eurostat informou hoje que, pelo sexto trimestre consecutivo, o numéro de pessoas empregadas caiu nos 16 países que utilizam o euro como moeda. Registrada entre outubro e dezembro do ano passado, a queda de 0,2% - ou 347 mil vagas – foi menor do que a observada no terceiro trimestre de 2009. Durante o quarto trimestre do ano passado, as perdas de vagas foram maiores na Espanha e na Grécia, onde o emprego recuou 0,8%. Na Alemanha, o emprego ficou estável e, na Áustria, houve leve crescimento.
O emprego diminuiu nos setores de manufatura, construção, comércio, transporte, comunicação e serviços financeiros. Nos setores de agricultura, serviços públicos, saúde e educação, houve aumento. As informações são da Dow Jones.
Fonte: Isto é/TERRA
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Ter, 16 Mar, 09h42
PEQUIM (AFP) - A China voltou a pedir nesta terça-feira ao Google que respeite as leis do país e não interrompa a filtragem dos resultados da busca em seu site, como a empresa americana ameaçou que faria depois de sofrer ataques virtuais.
"Aplicamos há muito tempo uma política de abertura aos investimentos estrangeiros. Mas a condição prévia é que respeitem as leis chinesas", declarou à imprensa o porta-voz do ministério do Comércio, Yao Jian.
http://br.noticias.yahoo.com/s/afp/100316/mundo/china_eua_tecnolog__a_internet_google