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O emprrendimento foi inaugurado pelo secretário do Comité de Direcção da Autoridade Líbia de Transferência da Propriedade e Investimento, Jemal Lemouchi, e pelo vice-ministro italiano do Desenvolvimento Económico, Adolfo Urso.
O acto ocorreu na presença do vice-administrador da Finmeccanica, Pier Fransesco Guarguaglini, do secretário da Empresa Líbia de Indústria Aérea Ali Al-Attrab e do presidente do Conselho de Administração de AgustaWestland Amedeo Caporaletti.
As actividades da fábrica cuja construção durou 18 meses cobrindo uma superfície de mil metros quadrados englobam a formação de quadros e técnicos em manutenção de helicópteros e aviões de transporte e em gestão de sistemas de navegação e electrónica de alta tecnologia.
Segundo o secretário da Autoridade Líbia de Transferência de Propriedade e Investimento, a Líbia goza actualmente de um clima adequado aos investimentos "caracterizado pela segurança e pela estabilidade", pelo que os investidores italianos são convidados a "estabelecer parcerias com os seus homóglos líbios ao serviço dos interesses dos dois países".
Numa declaração à PANA, o vice-ministro italiano do Desenvolvimento Económico, afirmou, por seu turno, que a Líbia se tornou hoje numa porta de entrada geográfica, política, tecnológica e industrial da Itália.
Depois da entrada das grandes empresas, disse, é a vez das pequenas e médias empresas italianas de se instalar na Líbia.
Na ocasião, o presidente do Conselho de Administração da AgustaWestland, revelou que a sua empresa concedeu investimenos preliminares de 30 milhões de dinars líbios (1,270 dinar líbios equivale a 1 dólar americano).
Segundo ele, a capacidade de produção da nova fábrica é de quatro helicópteros anualmente no primeiro ano, passando depois, a partir do segundo ano, para um helicóptero todos os dois meses.
Ele indicou que a fábrica actua igualmente no domínio da construção de compósitos, da produção de cabos e tubos e que ela tenciona abrir-se ao mercado africano através da construção de helicópteros monomotores e bimotores que poderão servir as necessidades dos países africanos, devido à sua adaptação ao ambiente do continente.
Fonte: Panapress - Noticias Sobre Aviação
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