Para a UFMG, o principal ganho é proporcionar aos alunos exemplos práticos de engenharia, colocando os estudantes em contato com o desenvolvimento de produtos. “A comunidade brasileira ficará cada mais servida de bons engenheiros aeronáuticos para trabalhar na Embraer ou em outras indústrias”, assinalou o coordenador do projeto, Paulo Iscold. O CEA vem, por outro lado, ampliando os conhecimentos na área. Além do Mehari, os pesquisadores da UFMG já desenvolveram seis aviões. No ano passado, peças elaboradas pela instituição foram usadas na quinta edição da Red Bull Air Race, o Mundial de Corrida Aérea.
Fonte: Ricardo Beghini (Estado de Minas) via Portal UAI - Foto: ufmg.br - Noticias Sobre Aviação
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