A Índia estuda a compra de mais 42 caças Su-30MKI por US$ 3 bilhões.
A Índia estuda a compra de 10 aeronaves C-17 Globemaster III por US$ 5,8 bilhões incluindo treinamento e apoio logístico.
A Índia comprou 12 helicópteros AW101 para transporte VIP por 560 milhões de Euros incluindo apoio logístico por cinco anos.
A empresa HAL indiana mostrou o demonstrador do Light Combat Helicopter (LCH), seu novo helicóptero de ataque dedicado derivada do Advanced Light Helicopter. O projeto inclui fuselagem com desenho furtivo.
O Comando de Operações Especiais dos EUA (SOCOM) está adotando a idéia do USMC de equipar o C-130 com sensores e armas para transformar em uma aeronave artilhada com o programa “Precision Strike Package". A aeronave também poderá receber um canhão de 30 mm além dos mísseis Viper Strike e Griffin. O custo é três vezes menor que um AC-130 novo. O USMC está desenvolvendo o mesmo conceito no programa Harvest Hawk já em testes no Afeganistão que será equipado com os mísseis Hellfire e DAGR. A USAF planeja comprar 16 novas aeronaves artilhadas baseados no MC-130J que serão equipados com um pacote de mísseis de precisão. O custo total deve chegar a US$ 1,6 bilhões. Assim a frota será aumenta para 33 aeronaves considerando a retirada de oito AC-130H.
A USAF cancelou o programa LARA para a compra de aeronaves anti-guerrilha. O Super Tucano era um dos concorrentes. A USAF agora considera que as aeronaves, sensores e armas guiadas atuais são suficientes assim como os futuros programas de aeronaves não tripuladas.
A USAF cancelou o programa CSAR e decidiu adquirir 112 helicópteros UH-60M para substituir os atuais HH-60G Pave Hawk.
Três empresas anunciaram que irão participar do programa Armed Aerial Scout (AAS) do US Army para substituir os OH-58D Kiowa Warrior. A Sikorski mostrou o Quad-A baseado no X2 Light Tactical Helicopter (LTH). A AVX Aircraft propôs modernizar OH-58D com motores coaxiais e ducted fans. A EADS propôs o AAS-72X derivado do UH72A Lakota. A Sikorski também poderá submeter o UH-60M dependendo dos requerimentos.
A Boeing foi selecionada para converter 126 caças F-16 como alvos aéreos designados QF-16 para substituir os atuais QF-4. As primeiras entregas iniciarão em 2014.
A Boeing revelou dois conceitos de uma aeronave de caça embarcada furtiva, sem cauda, com capacidade de supercruzeiro, para substituir os F/A-18E/F a partir de 2025. O objetivo é participar do programa F/A-XX da US Navy, agora renomeado Next Generation Air Dominance (NGAD) que pode incluir até sistemas em terra como mísseis.
A România compro 24 caças F-16 Block 25 de segunda mão da USAF para substituir seus MiG-21 Lancer. As aeronaves serão modernizadas incluindo a instalação do radar APG-68(V)1. Os planos incluem a posterior de 24 caças F-16 Block 50-52 seguidos de 24 F-35 para substituir o primeiro lote de F-16 usados.
Os Emirados Árabes Unidos selecionou o Aermacchi M346 Master para ser seu novo treinador avançado concorrente com o KAI T-50 e o Hawk Mk 128. Serão adquiridas 48 aeronaves com produção local.
A França comprou oito aeronaves de transporte CASA CN-235 por 225 milhões de Euros com entregas entre 2011 e 2013. A França já opera 19 CN-235.
A Malásia emitiu um RFI para compra de cercar de 40 caças e duas aeronaves de alerta aéreo antecipado como parte do plano de modernização do período de 2011-2015.
O sultanato de Omã pretende comprar 24 caças Typhoon por US$ 2,3 bilhões.
O Peru estuda a compra de seis helicópteros Mi17-1V e dois Mi-35M2 por US$ 250 milhões.
O Peru estuda a compra de 18 aeronaves Super Tucano da Embraer para substituir seus A-37B em missões de apoio aéreo e luta anti-guerrilha.
A Indonésia se decidiu pela compra de oito Super Tucanos da Embraer para substituir os seus OV-10 Bronco.
A empresa Indra espanhola está desenvolvendo uma aeronave não tripulada de asas rotativas Pelicano que deve ficar pronto em 2012. O Pelicano terá uma autonomia de 24h com carga de até 200kg.
A General Atomics anunciou que uma versão naval do Pedator C chamado Sea Avenger está participando do programa Unmanned Carrier-Launched Airborne Strike and Surveillance (UCLASS) da US Navy. Cada aeronave deve custar US$ 20 milhões. O objetivo do programa UCLASS e equipar os NAes americanos no fim de 2018 com uma plataforma de vigilância e ataque furtiva capar d operar junto com aeronaves tripuladas. De 4-6 aeronaves serão capaz de operar de um NAE com autonomia de 11-14 horas e podendo ser reabastecida por aeronaves da USAF e US Navy. Os outros concorrentes são o X-47B da Northrop Grumman e o Phantom Ray da Boeing.
A Boeing mostrou a aeronave não tripulada Phantom Ray que será um demonstrador tecnologia para projetos avançados. A aeronave irá realizar 10 voos nos próximos seis meses para testar conceitos de uma aeronave para missões de vigilância, supressão de defesas, guerra eletrônica e ataque de precisão. O peso máximo de decolagem é de 16 toneladas sendo propulsada por uma turbina F404.
A Northrop Grumman anunciou que irá modificar um helicóptero Bell 407 para atuar como aeronave não tripulada com os sistemas do MQ-8B Fire Scout no programa Fire X. O objetivo é participar no programa da US Navy para uma aeronave de carga não tripulada. A aeronave irá concorrer com o A160 Hummingbird da Boeing e o Kaman K-Max. A capacidade de carga externa será de 1.200kg. A aeronave terá capacidade adicional de realizar missões de vigilância e ataque.
A USAF contratou a Raytheon por US$ 34 milhões para continuar o programa do míssil AGM-65E2/L Maverick, com guiamento a laser semi-ativo, para ser suado em missões de apoio aéreo aproximado em cidades e contra alvos móveis.
A US Navy autorizou o inicio da produção do foguete guiado a laser APKWS (Advanced Precision Kill Weapon System) da BAE systems.
A Argélia comprou 38 sistemas de mísseis Pantsir-S1 por US$ 500 milhões com entregas finalizando em 2011.
A BAE System e a Lockheed Martin mostraram uma versão de 127mm da munição guiada Long Range Land Attack Projectile baseada no LRALP de 155mm.
A Marinha do Qatar escolheu o míssil anti-navio Exocet MM40 Block 3 para equipar seus quatro barcos patrulha classe Vita.
A General Dynamics demonstrou pela primeira vez o Precision Strike Capability para equipar pequenas aeronaves não tripuladas táticos com um Air-Dropped Guided Mortar (ADM) de 81mm. O ADM é basicamente um kit de guiamento e espoleta para dar capacidade guiada a uma munição de morteiro para ser disparado por um UAV.
A Índia lançou um RFI para o programa Short Range, Surface-to-Air Missile system (SR-SAM) para substituir os sistemas OKA-AK (SA-8) e SA-6 do exército. O alcance dos novos mísseis deve ser de 20 km com guiamento ativo ou passivo e capacidade de ser transportado por estrada e ferrovia por todo o país.
O US Army comprou 3.955 mísseis Hellfire II por US$ 268 milhões com entregas completas até setembro de 2013.
O US Army cancelou o programa Non-Line-of-Sight Launch System (NLOS-LS) após gastar US$ 1 bilhão no programa que está 90% completo. O objetivo era equipar caba Brigada do US Army com seis lançadores de 15 misseis com uma compra total de 10 mil mísseis. A US Navy planejava equipar seus navios LCS com o NLOS-LS.
A Suécia e a Noruega compraram 24 sistemas de artilharia montados em caminhão Archer da BAE System. Cada um irá gastar US$ 150 milhões. da BAE. O Archer é baseado no obuseiro FH77 de 155 mm instalado em um caminhão Volvo 6x6.
A SAGEM venceu uma concorrência para fornecer o visor térmico MATIS HH para a Finlândia.
O Exército Britânico anunciou a escolha do blindado ASCOD austríaco para o programa Specialist Vehicle Program. O objetivo é comprar 600 blindados inicialmente, em várias versões, incluindo de reconhecimento.
A Malásia comprou 257 blindados Pars 8x8 turcos da Savunma Sistemleri AS (FNSS) por US$ 2,5 bilhões. Os blindados serão fabricados localmente pela DRB-Hicom Defence Technologies (Deftech). Serão fabricadas 12 variantes no total como transporte de tropas, anti-carro, comando & controle e antiaéreo.
A DARPA iniciou o programa Dual-Mode Transformer (TX) combinando o desempenho de um veiculo fora de estrada com capacidade de decolagem e pouso vertical, com carga de 454 kg. O TX será usado para combate e apoio logístico, lembrando o programa "jeep voador" testado no fim da década de 50.
A BMT mostrou o novo trimarã Fast Landing Craft (FLC) para apoiar operações anfíbias. O FLC tem as mesmas dimensões do LCU Mk10 britânico e pode atingir uma velocidade máxima de 28,5 nós.
A Textron Marine mostrou seu Transformable Craft, ou T-Craft, para apoiar o conceito de "sea basing". O objetivo é criar uma embarcação com capacidade de carga e alcance que os atuais LCAC para apoiar os transportes ro-ro operando bem longe da costa. A carga pode chegar a 250-350 toneladas. Para longo alcance o T-Craft funciona como um como catamarã e para atuar na praia funciona como um hovercraft.
Fonte: SISTEMA DE ARMAS
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