Os dois novos supertucanos se integraram a outros 10 que já estavam no Equador, país que pretendia adquirir 24, mas reduziu esse número para economizar visando a compra de aviões supersônicos.
Rodrigo Barreiro, comandante da FAE, assinalou ao canal de televisão Ecuavisa que a chegada dos dois aviões "subsônicos" brasileiros ao aeroporto da cidade litorânea de Manta supõe um apoio aos trabalhos de vigilância, sobretudo, na fronteira com a Colômbia.
Barreiro disse que os supertucanos serão usados para trabalhos de patrulha, especialmente em "missões de apoio aéreo aproximado" e "interdição" aérea.
Segundo o chefe da FAE, os aviões brasileiros têm "a capacidade de voar muito tempo", tanto com a luz do dia como à noite, pois estão equipados com dispositivos de visão noturna.
A seu lado, Airton Rodrigues, da Força Aérea Brasileira, comentou que os aviões permitirão o treinamento de pilotos equatorianos e para a "vigilância aérea na Amazônia" do país.
O governo equatoriano, segundo a Ecuavisa, investiu cerca de US$ 220 milhões para a aquisição dos 18 aviões de combate brasileiros.
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