A indústria aeroespacial japonesa atravessa uma fase de incerteza pela demora das autoridades de Tóquio de prover recussos orçamentários para o prosseguimento da fabricação em série do caça F-2A, cujo derradeiro exemplar previsto será entregue no ano que vem.

A Mitsubishi prevê cortes no staff e fornecedoras como a Sumitomo já anunciaram que vão voltar seus esforços industriais para o mercado civil. O Japão tem hoje em serviço 153 caças F-15J e 52 tipo F-2A, mas precisará substituir em breve seus já antigos e muito usados 93 F-4 "Phantom". E sem recursos não há substitutos à vista.

Fonte: Aerobusiness Por: Roberto Pereira