Segundo a Renova, a fábrica terá a capacidade de produzir 50 exemplares por ano, tanto para clientes na Rússia quando para as nações nos arredores.
Um oficial no Ministério da Defesa da Rússia confirmou que o projeto já foi discutido no país, entretanto o representante da Força Aérea da Rússia, Vladimir Drik, declarou nada foi discutido com eles.
Vekselberg escolheu a Pilatus porque quase 14% das suas ações pertencem a empresa Swiss Oerlikon, que é controlada pela Renova.
Fonte: Revista Asas
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