Aeronave explodiu ao decolar no Aeroporto de Barajas, há dois anos.
Computador contaminado registrava falhas em aeronaves.
Computador contaminado registrava falhas em aeronaves.
O computador central responsável por registrar falhas dos aviões da companhia aérea Spanair estava contaminado com vírus na época do acidente em que 154 pessoas morreram na Espanha, em 2008.
O computador emite um sinal de alarme ao monitor quando três problemas técnicos similares são registrados no mesmo aparelho. De acordo com reportagem publicada nesta sexta-feira (20) pelo jornal espanhol El País, o avião, que explodiu ao decolar com 172 passageiros no Aeroporto de Barajas, há exatos dois anos, continha três incidentes, que não foram registrados a tempo pelo computador.
Uma declaração interna da Spanair, no mesmo dia em que ocorreu o acidente, indicava que o computador estava contaminado com “cavalos de troia”. A associação de familiares de vítimas do acidente pediu à Justiça que a Spanair informe todos os dados registrados no computador dias antes e depois do desastre aéreo.
Além do vírus no computador, mecânicos da companhia aérea admitiram que, na época, demoravam 24 horas para anotar no computador as falhas encontradas nos aviões.
Fonte: G1 - Imagem: El País - Noticias Sobre Aviação
O computador emite um sinal de alarme ao monitor quando três problemas técnicos similares são registrados no mesmo aparelho. De acordo com reportagem publicada nesta sexta-feira (20) pelo jornal espanhol El País, o avião, que explodiu ao decolar com 172 passageiros no Aeroporto de Barajas, há exatos dois anos, continha três incidentes, que não foram registrados a tempo pelo computador.
Uma declaração interna da Spanair, no mesmo dia em que ocorreu o acidente, indicava que o computador estava contaminado com “cavalos de troia”. A associação de familiares de vítimas do acidente pediu à Justiça que a Spanair informe todos os dados registrados no computador dias antes e depois do desastre aéreo.
Além do vírus no computador, mecânicos da companhia aérea admitiram que, na época, demoravam 24 horas para anotar no computador as falhas encontradas nos aviões.
Fonte: G1 - Imagem: El País - Noticias Sobre Aviação
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