Estes diagramas, publicados na edição da revista Life de 2 de março de 1942, detalham planos de invasão da América pela Alemanha Nazista – logo após a ataque a Pearl Harbor. Confira batalhas em realidades alternativas como o bombardeio de Detroit e a invasão de Norfolk, Virginia.
Os mapas foram criados como sequência de um artigo sobre a derrota dos Estados Unidos na Segunda Guerra Mundial, escrito pelo pioneiro autor de ficção científica Philip Wylie. Foram feitos durante os primeiros dias da participação americana na guerra, então ainda havia o sentimento de que tal invasão fosse uma possibilidade real.
Plano 1 – Uma invasão japonesa através das Aleutas desembarca no Alasca, percorrendo o terreno costeiro canadense até chegar ao território americano com a tomada de Seattle – e prossegue com a conquista da costa do Pacífico com a queda de Los Angeles. Enquanto isso, os alemães mantêm os soviéticos bloqueados com ataques, impedindo-os de engajar os japoneses. Os alemães capturam Gibraltar e liberam as frotas italiana e francesa (Vichy) para ataques no Atlântico. As marinhas do Eixo realizam ataques rápidos à costa leste americana, dividindo as forças de defesa nacional.
Plano 2 – Um ataque frontal à costa oeste via Pearl Harbor. Este é o jeito mais difícil. Os japoneses, apoiados por porta-aviões, desembarcam inicialmente nas ilhas havaianas, montam bases aéreas e conquistam Oahu. Mais difícil é a grande travessia marítima – protegida apenas por aeronaves de porta-aviões – até São Francisco.
Plano 3 – Uma travessia do Pacífico Sul pelos japoneses. Novamente a Frota Imperial, reforçada pelos alemães, tem presumivelmente superioridade naval sobre a Marinha Norte-Americana. Provavelmente a primeira batalha é o bombardeio-surpresa do Canal do Panamá, instantaneamente seguido de desembarques no Equador.
Plano 4 – A muito discutida invasão pelo caminho Gibraltar-Dakar-Natal-Trinidad, cuja política de “Boa Vizinhança” de Roosevelt tenta evitar. É baseada na combinação das marinhas japonesa, alemã, italiana e francesa, libertadas pela captura de Gibraltar e Suez. Eles devem enfrentar as frotas Aliadas em algum lugar. A invasão se daria rumo norte pelo Vale do Mississippi.
Plano 5 – O jeito difícil de cruzar o Atlântico. As marinhas combinadas do Eixo tomam as ilhas do Atlântico, então fazem uma grande travessia por Açores-Bermuda-Norfolk. A maior preocupação deles é a suposta superioridade americana em porta-aviões. 25 navios alemães podem transportar 4 divisões.
Plano 6 – A clássica invasão rumo sul via os vales de St. Lawrence e Hudson. Os alemães poderiam instantaneamente bombardear Chicago, Detroit, Akron e atacar pelo meio-oeste. A maior dificuldade é passar pela frota britânica. Em todos os mapas, setas pretas significam ataques; quando combinadas com faixas cinzas, significam invasões completas.
Os mapas foram criados como sequência de um artigo sobre a derrota dos Estados Unidos na Segunda Guerra Mundial, escrito pelo pioneiro autor de ficção científica Philip Wylie. Foram feitos durante os primeiros dias da participação americana na guerra, então ainda havia o sentimento de que tal invasão fosse uma possibilidade real.
Plano 1 – Uma invasão japonesa através das Aleutas desembarca no Alasca, percorrendo o terreno costeiro canadense até chegar ao território americano com a tomada de Seattle – e prossegue com a conquista da costa do Pacífico com a queda de Los Angeles. Enquanto isso, os alemães mantêm os soviéticos bloqueados com ataques, impedindo-os de engajar os japoneses. Os alemães capturam Gibraltar e liberam as frotas italiana e francesa (Vichy) para ataques no Atlântico. As marinhas do Eixo realizam ataques rápidos à costa leste americana, dividindo as forças de defesa nacional.
Plano 2 – Um ataque frontal à costa oeste via Pearl Harbor. Este é o jeito mais difícil. Os japoneses, apoiados por porta-aviões, desembarcam inicialmente nas ilhas havaianas, montam bases aéreas e conquistam Oahu. Mais difícil é a grande travessia marítima – protegida apenas por aeronaves de porta-aviões – até São Francisco.
Plano 3 – Uma travessia do Pacífico Sul pelos japoneses. Novamente a Frota Imperial, reforçada pelos alemães, tem presumivelmente superioridade naval sobre a Marinha Norte-Americana. Provavelmente a primeira batalha é o bombardeio-surpresa do Canal do Panamá, instantaneamente seguido de desembarques no Equador.
Plano 4 – A muito discutida invasão pelo caminho Gibraltar-Dakar-Natal-Trinidad, cuja política de “Boa Vizinhança” de Roosevelt tenta evitar. É baseada na combinação das marinhas japonesa, alemã, italiana e francesa, libertadas pela captura de Gibraltar e Suez. Eles devem enfrentar as frotas Aliadas em algum lugar. A invasão se daria rumo norte pelo Vale do Mississippi.
Plano 5 – O jeito difícil de cruzar o Atlântico. As marinhas combinadas do Eixo tomam as ilhas do Atlântico, então fazem uma grande travessia por Açores-Bermuda-Norfolk. A maior preocupação deles é a suposta superioridade americana em porta-aviões. 25 navios alemães podem transportar 4 divisões.
Plano 6 – A clássica invasão rumo sul via os vales de St. Lawrence e Hudson. Os alemães poderiam instantaneamente bombardear Chicago, Detroit, Akron e atacar pelo meio-oeste. A maior dificuldade é passar pela frota britânica. Em todos os mapas, setas pretas significam ataques; quando combinadas com faixas cinzas, significam invasões completas.
Fonte: IO9, 16 de novembro de 2010. - Via: Sala de Guerra
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