“O grupo estuda abrir o capital ou se associar a uma empresa brasileira”, disse o brigadeiro, que foi ministro da Aeronáutica. “É um pedido do governo brasileiro.” De acordo com ele, existe muito preconceito contra as empresas estrangeiras. “Por isso, se pensa em validar uma parceria. O Brasil é um mercado importante para Israel”, disse.
Como outras empresas da área de defesa, a Elbit tem crescido no Brasil com o fornecimento de equipamentos em projetos da Estratégia Nacional de Defesa – o programa de modernização das Forças Armadas.
Nas últimas semanas, uma série de notícias envolveu a empresa israelense. Em dezembro, sua subsidiária Aeroeletrônica venceu a licitação para o fornecimento à Força Aérea Brasileira (FAB) de dois veículos aéreos não tripulados, conhecidos pela sigla VANT.
Fonte: IG
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