As vendas das cem maiores companhias de armamento do mundo aumentaram 8% em 2009, para os US$ 401 bilhões, conforme relatório divulgado neste domingo pelo Instituto Internacional de Estudos para a Paz de Estocolmo (Sipri, na sigla em inglês).
O aumento da despesa em mercadorias e serviços militares dos Estados Unidos é um "fator-chave" para explicar o crescimento da despesa mundial, que ocorreu apesar da recessão econômica no ano de 2009, assinalou Susan Jackson, especialista do Sipri e uma das autoras do estudo.
Isso significa que continua a tendência ascendente na venda de armas dos principais fabricantes, que de 2002 a 2009 avançou 59% em termos reais.
O Sipri considera comércio de armas a venda de produtos e serviços a clientes militares, incluindo as contratações em território nacional e as exportações.
As vendas das dez principais companhias, sete delas americanas, representaram 56,9% do total.
A lista é liderada pela Lockheed Martin (EUA), seguida pela britânica BAE Systems, ambas com 8,3%. Logo atrás estão outras três americanas: Boeing, com 8,1%; Northrop Grumman, com 6,7%, e General Dynamics, com 6,4%.
A construtora aeronáutica Sociedade Europeia Aeroespacial e de Defesa (EADS), do qual a espanhola Sociedade Estatal de Participações Industriais (Sepi) possui 5,5%, ocupa o sétimo lugar com 4% do total das vendas.
Na classificação dos cem principais fabricantes, 78 companhias são dos EUA e da Europa Ocidental e estas dominam em conjunto 91,7% das vendas.
Os EUA têm 45 empresas entre as cem primeiras, que controlam 61,5% das vendas totais.
Entre os 33 fabricantes europeus, mais de três quartos procedem de quatro países: França, Alemanha, Itália e Reino Unido.
A base de dados da indústria armamentista do Sipri, criada em 1989, contém relatórios financeiros e trabalhistas de companhias produtoras de armas dos 30 membros da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE) e dos países em desenvolvimento, exceto China.
O Sipri é uma prestigiosa instituição internacional dedicada à pesquisa de conflitos, armamento, controle de armas e desarmamento, criada em 1966 e tem sede em Estocolmo.
Fonte: EFE - BOL
O aumento da despesa em mercadorias e serviços militares dos Estados Unidos é um "fator-chave" para explicar o crescimento da despesa mundial, que ocorreu apesar da recessão econômica no ano de 2009, assinalou Susan Jackson, especialista do Sipri e uma das autoras do estudo.
Isso significa que continua a tendência ascendente na venda de armas dos principais fabricantes, que de 2002 a 2009 avançou 59% em termos reais.
O Sipri considera comércio de armas a venda de produtos e serviços a clientes militares, incluindo as contratações em território nacional e as exportações.
As vendas das dez principais companhias, sete delas americanas, representaram 56,9% do total.
A lista é liderada pela Lockheed Martin (EUA), seguida pela britânica BAE Systems, ambas com 8,3%. Logo atrás estão outras três americanas: Boeing, com 8,1%; Northrop Grumman, com 6,7%, e General Dynamics, com 6,4%.
A construtora aeronáutica Sociedade Europeia Aeroespacial e de Defesa (EADS), do qual a espanhola Sociedade Estatal de Participações Industriais (Sepi) possui 5,5%, ocupa o sétimo lugar com 4% do total das vendas.
Na classificação dos cem principais fabricantes, 78 companhias são dos EUA e da Europa Ocidental e estas dominam em conjunto 91,7% das vendas.
Os EUA têm 45 empresas entre as cem primeiras, que controlam 61,5% das vendas totais.
Entre os 33 fabricantes europeus, mais de três quartos procedem de quatro países: França, Alemanha, Itália e Reino Unido.
A base de dados da indústria armamentista do Sipri, criada em 1989, contém relatórios financeiros e trabalhistas de companhias produtoras de armas dos 30 membros da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE) e dos países em desenvolvimento, exceto China.
O Sipri é uma prestigiosa instituição internacional dedicada à pesquisa de conflitos, armamento, controle de armas e desarmamento, criada em 1966 e tem sede em Estocolmo.
Fonte: EFE - BOL
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