O ex-Navio-Aeródromo HMS Invincible foi vendido para a empresa turca Leyal Ship Recycling, e será desmanchado durante um período de oito meses. A Leyal já desmanchou outros navios da Royal Navy, entre eles os contratorpedeiros “Cardiff”, “Newcastle” e “Glasgow”. A previsão é que no final de março o casco seja rebocado de Porthsmouth, no sul da Inglaterra, para a Turquia, uma viagem de quatro semanas.
Fonte: Segurança e Defesa
O navio foi fabricado em Barrow-in-Furness pela Vickers Ship Building & Engineering. Ele foi lançado na água em 1973 e se uniu a frota real no dia 3 de maio de 1977 e deveria devia ter sido vendido para a marinha Australiana por £175 milhões em 1982 entretanto o cordo foi desfeito em razão das hostilidades da Guerra das Malvinas ocorrida naquele mesmo ano.
O navio era movido por quatro motores convencionais Rolls-Royce que o levavam a uma velocidade máxima de 28 kts, e possuísse uma autonomia de 7.000 milhas náuticas. Ele era equipado com 18 caças Sea Harrier, quatro helicópteros Sea King e levava cerca de 1.050 soldados a bordo.
O Empresário Chinês de Hong Kong, Lam Kinbong, chegou a ofereceu quase US $ 8 milhões pelo porta-aviões HMS Invincible, que participou da Guerra das Falklands/Malvinas em 1982 e depois de descomissionado está sendo leiloado no Reino Unido no site Ebay. A expectativa inicial era arrecadar cerca de 2 milhões de libras.
Segundo informações Lam Kinbong, deseja converter o o navio de guerra em uma hotel/escola de culinária internacional, ao largo da costa sul da China, como forma de dar suporte a sua rede mundial de restaurantes.
Não é demais lembrar que em 1998, uma empresa de Hong Kong também adquiriu em um leilão da marinha ucraniana o porta aviões Varyag que estava inacabado e seria operado pela antiga União Soviética. A época alegou-se que o navio seria usado como casino flutuante em Macau. Ao invés disso, ele está sendo atualizado no estaleiro naval da China Dalian, equipado com sensores de combate e de armas defensivas, e pintado com as cores do Exército de Libertação Popular. Analistas militares dizem que é inegável o seu retorno ao serviço e especula-se para este ano de 2011 a conclusão dos serviços.
Em tese seria mais difícil fazer o mesmo com o HMS Invincible, mas em se tratando da China e dos ocorrido com o Varyag quase tudo é possível. Vale salientar que a China também comprou outros dois navios similares a porta aviões da União Soviética, são eles o 'Minsk' e o 'Kiev' - que foram convertidos em atrações flutuantes.
Texto complementar By Vinna - com informações da BBC e China Defense - Permitida a reprodução desde que citada a autoria do texto.
Fonte: Segurança e Defesa
O navio foi fabricado em Barrow-in-Furness pela Vickers Ship Building & Engineering. Ele foi lançado na água em 1973 e se uniu a frota real no dia 3 de maio de 1977 e deveria devia ter sido vendido para a marinha Australiana por £175 milhões em 1982 entretanto o cordo foi desfeito em razão das hostilidades da Guerra das Malvinas ocorrida naquele mesmo ano.
O navio era movido por quatro motores convencionais Rolls-Royce que o levavam a uma velocidade máxima de 28 kts, e possuísse uma autonomia de 7.000 milhas náuticas. Ele era equipado com 18 caças Sea Harrier, quatro helicópteros Sea King e levava cerca de 1.050 soldados a bordo.
O Empresário Chinês de Hong Kong, Lam Kinbong, chegou a ofereceu quase US $ 8 milhões pelo porta-aviões HMS Invincible, que participou da Guerra das Falklands/Malvinas em 1982 e depois de descomissionado está sendo leiloado no Reino Unido no site Ebay. A expectativa inicial era arrecadar cerca de 2 milhões de libras.
Segundo informações Lam Kinbong, deseja converter o o navio de guerra em uma hotel/escola de culinária internacional, ao largo da costa sul da China, como forma de dar suporte a sua rede mundial de restaurantes.
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Não é demais lembrar que em 1998, uma empresa de Hong Kong também adquiriu em um leilão da marinha ucraniana o porta aviões Varyag que estava inacabado e seria operado pela antiga União Soviética. A época alegou-se que o navio seria usado como casino flutuante em Macau. Ao invés disso, ele está sendo atualizado no estaleiro naval da China Dalian, equipado com sensores de combate e de armas defensivas, e pintado com as cores do Exército de Libertação Popular. Analistas militares dizem que é inegável o seu retorno ao serviço e especula-se para este ano de 2011 a conclusão dos serviços.
Em tese seria mais difícil fazer o mesmo com o HMS Invincible, mas em se tratando da China e dos ocorrido com o Varyag quase tudo é possível. Vale salientar que a China também comprou outros dois navios similares a porta aviões da União Soviética, são eles o 'Minsk' e o 'Kiev' - que foram convertidos em atrações flutuantes.
Os Chineses tem demonstrado em seus projetos que pretendem usar aviões de asa fixa de alerta aereo antecipado em seu porta aviões (imagem acima). A operação destas aeronaves importa em utilização de sistema de catapultas e não de rampas. Ante esse fato assim como especulamos aqui certamente é ponto de interesse por parte dos chineses o "retofit" da catapulta do A-12 São Paulo ja anunciado. Tal iniciativa importa na desmontagem completa do sistema e sua análise interessa aos chineses conforme ja especula o China Defense Blog que inclusive aventa apossibilidade de parte dos custos da recuperação do porta aviões brasileiro estar sendo "bancada" pelos chineses. a China ja manifestou interesse em promover treinamentos conjuntos entre os exércitos dos dois países na China, em 2011, e entre pilotos das duas forças aéreas.
Texto complementar By Vinna - com informações da BBC e China Defense - Permitida a reprodução desde que citada a autoria do texto.
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