"A jornalista da CBS estava cobrindo as celebrações na praça Tahrir para o programa '60 minutes' quando ela e sua equipe foram cercados por um elemento perigoso dentro da comemoração. Era uma multidão de mais de 200 pessoas tomada por frenesi", diz o comunicado.
O documento diz ainda que com a pressão dos manifestantes ao seu redor, a jornalista foi separada da equipe, e após "cercada", quando "sofreu uma agressão sexual contínua e brutal além de espancamento antes de ter sido salva por um grupo de mulheres e cerca de 20 soldados egípcios", diz a nota.
Após o estupro, a jornalista conseguiu reencontrar a equipe americana.
Experiente, a repórter cobriu as invasões dos EUA ao Afeganistão e ao Iraque e começou a trabalhar para a CBS em 2002.
Fonte: Correio do Povo - Alagoas
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