![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgcUEUJYEUuiwVZJjWQrha_pwOiYOGC7PX2hhgKOpk50TC0EPTwURLL7s14akmtCqT8gSyC1lXjDnfcX5Xu2c7o8MdVRmMlJNZZIN5qZJMfn6eGiGG8rm4w20c3Znl1YQZmGaNdxz2eEWs/s320/embraer-china.jpg)
Segundo Frederico Curado, "Entre as atividades orgânicas da empresa, suporte ao cliente, adaptação da fábrica, treinamento e trabalho nas operações do nosso sócio na China, está todo mundo ocupado. Eles não estão em férias coletivas nem licença remunerada"
Segundo Curado, ainda não foi realizada a venda de nenhum jato executivo na China desde que foi fechado o novo acordo com o governo local, mas há várias negociações em andamento. "É um produto caro, não é fácil de ser vendido, isso leva tempo mesmo. Mas estamos conversando principalmente com as companhias de aviação chinesas, que também têm empresas de aviação executiva", afirmou à Agência Estado. "Isso até facilita o nosso trabalho, porque já conhecemos essas empresas", disse.
Curado acredita que ainda este ano serão fechadas as primeiras vendas do Legacy. "Teremos capacidade de produzir lá entre 18 e 20 aviões por ano. Acredito que tenhamos mercado para produzir entre seis e 12 unidades por ano", afirmou. Ele estima que no prazo de 14 a 18 meses o primeiro avião será entregue. O presidente da Embraer disse ainda que a empresa tem interesse em manter todos os funcionários atuais, porque essa é uma mão de obra altamente qualificada e demandada na China. "Não podemos esquecer que a Airbus tem uma fábrica enorme ali perto", afirmou.
Fonte: Estadão/O Globo
0 Comentários