"Os 14 militares: um subtenente, seis suboficiais e sete soldados já estão em seu Regimento Illimani 21 de Infantaria" no departamento (estado) andino de Oruro, aonde "chegaram por via terrestre", informou à AFP uma fonte do Ministério da Defesa que pediu para ter a identidade preservada.
A patrulha militar armada foi interceptada na madrugada de sexta-feira no Chile por carabineiros daquele país, o que gerou um protesto diplomático de Santiago.
O governo do presidente Evo Morales explicou que os militares entraram no Chile de forma "involuntária", ao não perceber o limite fronteiriço.
Os militares foram detidos, enquanto faziam operações contra o tráfico ilegal de automóveis, que entram no país por vias clandestidas, procedentes do Chile.
A patrulha militar foi levada perante um juiz chileno, que decidiu pela expulsão do povoado de Colchane, perto da fronteira.
O Ministério da Defesa acrescentou que pedirá ao Chile, através da chancelaria, a devolução do armamento.
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