O Brasil inaugura em dezembro sua primeira estação científica no interior da Antártida. O módulo fará monitoramento meteorológico e da qualidade do ar, entre outras pesquisas, e enviará os dados via satélite. A informação foi divulgada pelo jornal "O Estado de S.Paulo".
O país já conta com uma base na Antártida, a Estação Comandante Ferraz, inaugurada em 1984. Ela, no entanto, fica na ilha Rei George, distante mais de 100 quilômetros do continente.
O novo módulo ficará a cerca de 2.500 quilômetros de distância da base brasileira.
Já incluindo os custos de fabricação e transporte, a operação deve custar cerca de US$ 600 mil (R$ 924 mil).
O módulo, construído na Suécia, deverá chegar em breve ao Brasil para ser inspecionado por cientistas e receber mais equipamentos.
"O novo local tem condições climáticas muito mais adversas. Em Comandante Ferraz a média é de -2,8°C, enquanto na nova estação é de cerca de -35ºC", diz Jefferson Simões, coordenador do INCT (Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia) da Criosfera e pesquisador da Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
Com capacidade para abrigar quatro pesquisadores, o módulo não será habitado o tempo todo. Os equipamentos totalmente automatizados permitirão o controle remoto. As visitas devem ser feitas em dezembro, no verão.
De acordo com Simões, um dos principais trabalhos será o monitoramento da composição química do ar.
Fonte: Jornal de Floripa
O novo módulo ficará a cerca de 2.500 quilômetros de distância da base brasileira.
Já incluindo os custos de fabricação e transporte, a operação deve custar cerca de US$ 600 mil (R$ 924 mil).
O módulo, construído na Suécia, deverá chegar em breve ao Brasil para ser inspecionado por cientistas e receber mais equipamentos.
"O novo local tem condições climáticas muito mais adversas. Em Comandante Ferraz a média é de -2,8°C, enquanto na nova estação é de cerca de -35ºC", diz Jefferson Simões, coordenador do INCT (Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia) da Criosfera e pesquisador da Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
Com capacidade para abrigar quatro pesquisadores, o módulo não será habitado o tempo todo. Os equipamentos totalmente automatizados permitirão o controle remoto. As visitas devem ser feitas em dezembro, no verão.
De acordo com Simões, um dos principais trabalhos será o monitoramento da composição química do ar.
Fonte: Jornal de Floripa
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