Um relatório emitido pelo Pentágono destacou uma série de avanços que a Força Aérea da China (FAC) tem realizado nos últimos anos, em especial, no desenvolvimento do seu futuro jato de combate supersônico stealth Chengdu J-20.
Segundo o Pentágono, o J-20, que deverá ser utilizado como uma plataforma de ataque de longo alcance e não como caça, poderá alcançar o estágio operacional por volta de 2018, sendo que até então o principal desafio das equipes de projeto da China será o desenvolvimento de uma turbina capaz de garantir as características de invisibilidade ao radar.
Atualmente existem várias discussões quanto a qual será o exato emprego do J-20. Alguns especialistas afirmam que o jato de combate será um rival direto do Lockheed Martin F-35 Lightning II, enquanto outros acreditam que ele deverá ser usado para atacar porta-aviões e outros alvos fortemente defendidos.
Por outro lado, o relatório também trouxe outros dados relativos a rápida modernização que a FAc vem sofrendo nos últimos anos. Em 2000, apenas 2% dos aviões em serviço eram considerados modernos, número este que cresceu para 25% com a chegada de aeronaves mais avançadas como Sukhoi Su-27, Su-30 e o próprio Chengdu J-10.
Atualmente acredita-se que mais de 1.600 caças e 620 aviões de ataque e bombardeio façam parte do inventário da FAC.
Fonte: Revista Asas
Segundo o Pentágono, o J-20, que deverá ser utilizado como uma plataforma de ataque de longo alcance e não como caça, poderá alcançar o estágio operacional por volta de 2018, sendo que até então o principal desafio das equipes de projeto da China será o desenvolvimento de uma turbina capaz de garantir as características de invisibilidade ao radar.
Atualmente existem várias discussões quanto a qual será o exato emprego do J-20. Alguns especialistas afirmam que o jato de combate será um rival direto do Lockheed Martin F-35 Lightning II, enquanto outros acreditam que ele deverá ser usado para atacar porta-aviões e outros alvos fortemente defendidos.
Por outro lado, o relatório também trouxe outros dados relativos a rápida modernização que a FAc vem sofrendo nos últimos anos. Em 2000, apenas 2% dos aviões em serviço eram considerados modernos, número este que cresceu para 25% com a chegada de aeronaves mais avançadas como Sukhoi Su-27, Su-30 e o próprio Chengdu J-10.
Atualmente acredita-se que mais de 1.600 caças e 620 aviões de ataque e bombardeio façam parte do inventário da FAC.
Fonte: Revista Asas
0 Comentários