A França manteve sua ofensiva diplomata para cortejar o Brasil em torno da venda de aviões militares tipo Rafale, enquanto o ministro Celso Amorin prometeu respostas a médio prazo.
Amorin, um velho amigo da França com vínculos fluídos desde sua época de Chanceler, veio agora a Paris na qualidade de Ministro de Defesa como parte de uma viagem que iniciou em Portugal. Nas últimas horas dialogou com Gérard Longuet e Alain Juppé.
Longuet é ministro de Defesa, enquanto Juppé exerce como chefe da diplomacia francesa. Em ambos os casos foram feitos elogios à solidez dos vínculos entre os dois países, mas não deixou de ser abordado o tema dos aviões supersônicos Rafale.
Pouco antes de reunir-se com o presidente Nicolás Sarkozy no Palácio do Eliseo, Amorín admitiu que o Governo de Brasília não tomou uma decisão definitiva em razão de considerações financeiras.
O assunto dos aviões de combate tem sido evocado de forma bastante geral e neste momento o debate descansa no financeiro e econômico dada a situação do mundo, comentou o alto servidor público da administração de Dilma Rousseff.
Argumentou que a prudência atual diante de um panorama econômico universal muito tenso, também não pode adiar o tema indefinidamente.
De todas as formas, destacou os numerosos campos de cooperação existentes entre França e Brasil e mencionou entre eles vários aspectos na defesa cibernética.
Os 36 aparelhos de combate Rafale, propostos pela França como parte de uma licitação internacional, que inclui a concorrência dos Estados Unidos e da Suécia, teriam um custo entre quatro e sete bilhões de dólares.
Fonte: Prensa Latina
Amorin, um velho amigo da França com vínculos fluídos desde sua época de Chanceler, veio agora a Paris na qualidade de Ministro de Defesa como parte de uma viagem que iniciou em Portugal. Nas últimas horas dialogou com Gérard Longuet e Alain Juppé.
Longuet é ministro de Defesa, enquanto Juppé exerce como chefe da diplomacia francesa. Em ambos os casos foram feitos elogios à solidez dos vínculos entre os dois países, mas não deixou de ser abordado o tema dos aviões supersônicos Rafale.
Pouco antes de reunir-se com o presidente Nicolás Sarkozy no Palácio do Eliseo, Amorín admitiu que o Governo de Brasília não tomou uma decisão definitiva em razão de considerações financeiras.
O assunto dos aviões de combate tem sido evocado de forma bastante geral e neste momento o debate descansa no financeiro e econômico dada a situação do mundo, comentou o alto servidor público da administração de Dilma Rousseff.
Argumentou que a prudência atual diante de um panorama econômico universal muito tenso, também não pode adiar o tema indefinidamente.
De todas as formas, destacou os numerosos campos de cooperação existentes entre França e Brasil e mencionou entre eles vários aspectos na defesa cibernética.
Os 36 aparelhos de combate Rafale, propostos pela França como parte de uma licitação internacional, que inclui a concorrência dos Estados Unidos e da Suécia, teriam um custo entre quatro e sete bilhões de dólares.
Fonte: Prensa Latina
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