
O almirante Giampaolo di Paola, que dirige o comitê de chefes militares da Otan, fez um alerta sobre a questão em uma reunião secreta na segunda-feira passada, revela o site da revista.
As armas poderiam terminar em outros países e cair em mãos perigosas, explicou o almirante, do Quênia até Kunduz, no Afeganistão.
Os mísseis, advertiu o militar italiano, "representam uma grave amaça para a aviação civil".
O general Mohamed Adia, diretor de armamento no ministério da Defesa do novo regime líbio, afirmou no sábado 5.000" mísseis antiaéreos SAM-7 desapareceram no país.
Fonte: AFP
0 Comentários