O governo da Venezuela detectou a presença de um submarino nuclear que violou a soberania das águas venezuelanas e vai investigar o caso, segundo o presidente Hugo Chávez.
Ele afirmou que ainda "não podemos acusar ninguém porque não temos a prova", mas "suspeitamos".
Ele afirmou que ainda "não podemos acusar ninguém porque não temos a prova", mas "suspeitamos".
"Agora você sabe como os impérios se acostumaram a andar pelo mar do Caribe e meterem-se por todos os lados, e assim usam seus satélites para espionagem, é espionagem", atestou.
Após a descoberta feita na terça-feira, Chávez disse que o submarino tentou fugir, foi perseguido e escapou "porque é muito mais rápido do que nós", mas que "sem dúvida era um submarino". "Evidentemente pela velocidade que adquiriu o aparato e o tamanho é um submarino de propulsão nuclear", acrescentou.
"Nossos marinheiros, nossa gente não caiu em provocações. Alertaram, avisaram, comunicaram, se locomoveram e fizeram fugir a nave incursora em águas territoriais", detalhou o mandatário venezuelano.
Ele anunciou que, nos próximos dias, serão dadas mais informações, e que cerca de 1500 efetivos das Forças Armadas venezuelanas participarão de manobras para o treinamento da defesa marítima para evitar qualquer "agressão interna ou externa".
Chávez ainda criticou o subsecretário de Estado para assuntos Antinarcóticos dos Estados Unidos, William Brownfield, que denunciou um crescimento "explosivo" do narcotráfico na Venezuela.
Após a descoberta feita na terça-feira, Chávez disse que o submarino tentou fugir, foi perseguido e escapou "porque é muito mais rápido do que nós", mas que "sem dúvida era um submarino". "Evidentemente pela velocidade que adquiriu o aparato e o tamanho é um submarino de propulsão nuclear", acrescentou.
"Nossos marinheiros, nossa gente não caiu em provocações. Alertaram, avisaram, comunicaram, se locomoveram e fizeram fugir a nave incursora em águas territoriais", detalhou o mandatário venezuelano.
Ele anunciou que, nos próximos dias, serão dadas mais informações, e que cerca de 1500 efetivos das Forças Armadas venezuelanas participarão de manobras para o treinamento da defesa marítima para evitar qualquer "agressão interna ou externa".
Chávez ainda criticou o subsecretário de Estado para assuntos Antinarcóticos dos Estados Unidos, William Brownfield, que denunciou um crescimento "explosivo" do narcotráfico na Venezuela.
Ele o chamou de "ridículo" e lembrou de um episódio quando o norte-americano foi atingido por tomates quando esteve em Caracas. O presidente venezuelano ainda o acusou de responsabilidade na "deterioração das relações bilaterais" por não reduzir "em suas provocações nem em afirmações irresponsáveis".
Fonte: ANSA/Estadão - Via Paraná Online
Fonte: ANSA/Estadão - Via Paraná Online
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