Importante, disse ele, que não há muito mais folga no calendário, que já viu deslizamentos repetidos na tomada de decisão. O comandante avisou que a Força Aérea Brasileira precisa ver a nova aeronave entrando em serviço em 2017 e se a decisão for adiada, essa data poderá estar em risco.
A data de 2017 é crítica, porque isso é quando os primeiros caças F-5s remanufaturados e modernizados terão que ser aposentados. A Embraer ainda está em processo de atualização de alguns dos F-5s da força aérea.
Uma das novas nuances na competição parece ser um interesse brasileiro em ter certeza que o caça adquirido irá fornecer interoperabilidade adequada quando estiver operando com as forças da coalizão, segundo um funcionário da indústria. Isso poderia refletir que o Brasil estava observando o que aconteceu na campanha aérea da OTAN na Líbia, onde nações não pertencentes a aliança também contribuíram.
Na luta pela F-X2 estão os caças F/A-18E/F da Boeing, o Dassault Rafale, e o Saab Gripen.
Fonte: Aviation Week – Via: Cavok
5 Comentários
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Epa, se não me engano isto está relacionado ao Gripen, pois operou com certa atualização que a OTAN não havia implementado e atingiu sua comunição, se não me engano (Criptografia). O que acha Vinna, poderia ser isso? Será que o Gripen esquentou? Eu torço mesmo é para o SU-35!
Att. Hélio