
A bomba é guiada por satélites do sistema GPS e deve oferecer aos combatentes uma maior capacidade para atacar alvos reforçados e profundamente enterrados, como silos nucleares e sites biológicos ou químicos. A GBR-57A/B pesa cerca de 25.000 libras a menos que a bomba anterior usada pro mesmo propósito, a GBU-43 MOAB, e possui um poder explosivo 10 vezes maior que a BLU-109 também usada para destruir bunkers.
A Boeing recentemente recebeu um contrato para a entrega de oito unidades dessa arma, que possui uma ogiva de 2,7 toneladas de explosivo, podendo penetrar cerca de 60 metros de concreto reforçado de 5.000 psi, 8 metros de concreto reforçado de 10.000 psi, ou cerca de 40 metros de rocha moderadamente dura.
A nova arma poderá estar operacional na frota de bombardeiros B-2 da USAF em três anos.
Fonte: CAVOK
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