Amit Singhal, fellow do Google (um título dado à elite de pesquisadores dentro da companhia), gostaria que o buscador conseguisse trabalhar com questões mais complexas. “No meu mundo ideal, eu seria capaz de chegar até o computador e perguntar: ‘Ei! Qual é a melhor época para plantar sementes na Índia, uma vez que as monções ocorreram mais cedo neste ano?’”, afirmou, no vídeo. “Quando conseguimos responder a isso, o que ainda não é possível, as pessoas vão fazer perguntas ainda mais complexas.”
A afirmação mostra que os engenheiros do Google estão trabalhando nesse caminho. Pode ser algo que leve tempo, mas não é nem um pouco impossível. De certo modo, “o computador Star Trek” lembra muito o modo de agir da assistente digital do iPhone 4S, a Siri. Embora ela ainda não seja capaz de resolver tarefas extremamente complicadas, reage a perguntas imprevistas e consegue entender diferentes modos de se pedir uma informação.
Tudo indica que a evolução das buscas resultará em sistemas mais humanos, que compreendem linguagem natural e conseguem relacionar dados de diferentes fontes. Tudo isso, claro, em frações de segundo. E o melhor de tudo, dentro do seu computador ou smartphone, ao alcance de poucos cliques.
Veja, abaixo, o computador Star Trek e o vídeo que conta a história do Google.
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